Como ‘órgão censurador’, F1 transforma comunicação por rádio em pecado capital. E solução vai ser se livrar dela
A comunicação por rádio na F1 assumiu status de vilã. Em uma tentativa de exigir mais dos conhecimentos dos pilotos, a FIA vetou a transmissão de instruções cruciais para o funcionamento dos carros. E, para uma medida tola dessas, a única solução parece ser uma posição radical
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Os dois casos servem para ver que a F1 parte para um rumo perigosíssimo. Os rádios muito em breve vão acabar perdendo a função. Não é tão exagerado pensar que, qualquer hora dessas, vão servir apenas para os pilotos expressarem suas emoções. A felicidade ao vencer, a irritação em uma disputa, a decepção em um acidente. Quase um gameplay da vida real. Os competidores virando os comentaristas de si mesmos. Quem fizer oposição vai acabar dando de cara com a FIA, que assume o papel de ‘órgão censurador’.
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No meio desse auê é impossível evitar uma pergunta: banir o rádio por completo seria uma ideia tão ruim assim? Certamente é menos patético do que punir pilotos por receber informações cruciais – mas ainda soa patético. A categoria mais tecnológica de todas, com motores híbridos e afins, utilizando placas para informar os competidores, e de um forma extremamente limitada?
Ainda não é uma grande ideia, mas certamente é melhor do que o meio termo de hoje. Assumindo que a F1 desistiu de facilitar a vida dos pilotos, é hora de tomar uma decisão por completo. “No more half measures”, diria Mike Ehrmantraut para Walter White.
Se a ideia da FIA é fazer o grid da F1 parecer extremamente técnico, com vastos conhecimentos sobre carros e regulagens, só existe um grande passo que possa ser dado: parar de fazer a categoria inteira parecer uma piada completa.
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