Contrário ao ‘Brexit’, Ron Dennis expressa preocupação com “prosperidade dos negócios da McLaren”

Ron Dennis teme que a vida dos funcionários da McLaren seja afetada pelo referendo que decidiu pela saída do Reino Unido da União Europeia. De acordo com o dirigente, virar as costas para o resto do continente é “ilógico”

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Não bastassem os problemas recentes enfrentados nas pistas, a McLaren está perto de lidar um dilema ainda maior no campo da economia. O presidente da tradicional equipe, Ron Dennis, teme as consequências da saída do Reino Unido da União Europeia, decisão tomada nesta sexta-feira (24) através de referendo.
 
De acordo com Dennis, sair da União Europeia vai afetar diretamente a vida de milhares de funcionários. O futuro da McLaren, otimista com a tímida evolução, pode sofrer um duro golpe.
 
“A McLaren tem sua sede no Reino Unido. Mais de 3000 famílias são afetadas por nós, assim como nossos fornecedores britânicos e seus empregados. Seguir na Europa é fundamental para a prosperidade dos negócios da McLaren”, disse Dennis, ao GRANDE PRÊMIO.
 
Ainda é muito cedo para falar no tamanho do golpe sofrido pela saída da União Europeia, mas já dá para traçar um cenário ruim. As equipes da F1 sediadas no Reino Unido – um total de oito – devem perder vantagem alfandegárias no transporte de equipamento para as seis corridas realizadas dentro da zona do Euro. Além disso, a recente desvalorização na Libra Estrelina se torna um novo obstáculo.
Ron Dennis teme pelo futuro da McLaren (Foto: Getty Images)

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“Esse referendo é uma escolha entre o conhecido e o desconhecido. O conhecido é a Europa contemporânea, uma usina diversa e unida. O desconhecido não tem modelo, não merece ser definido como ‘alternativa’”, seguiu.
 
Dennis também destacou a importância do Reino Unido na construção da Europa contemporânea.
 
“O Reino Unido cumpre o papel de construir uma Europa unida desde a Segunda Guerra Mundial, com resiliência e comprometimento com a paz e a prosperidade. Tentar competir sozinhos, contra o poder daquilo que ajudamos a construir, é ilógico e pode trazer consequências graves”, finalizou.
 
Procuradas pelo GRANDE PRÊMIO, Williams e Force India – duas equipes sediadas no Reino Unido – optaram por não avaliar o atual momento.
 
“Neste momento não temos comentários para este assunto”, disse a Williams. “É muito recente e não temos comentários para este tópico”, seguiu a Force India.
 
Além das equipes mencionadas anteriormente, Mercedes, Renault, Manor, Haas e Red Bull também são donas de fábricas no Reino Unido.
 
Tão logo as demais equipes se manifestem a respeito do referendo que elimina o Reino Unido da União Europeia, esta reportagem terá o complemento.
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