Dentre tantos nomes cotados para ocupar as vagas que ainda restam ser preenchidas no grid da temporada 2017 do Mundial de F1, Pastor Maldonado sequer é citado. O arrojado piloto que surpreendeu o mundo da F1 ao vencer de forma heroica o GP da Espanha de 2012 — a última vitória da Williams no certame —, mas que chamou a atenção também pelo envolvimento em muitos incidentes na sua carreira de cinco temporadas e 95 GPs, teve sua carreira estacionada em razão da crise que atingiu sua principal apoiadora, a petrolífera estatal venezuelana PDVSA.
Maldonado flertou com outras categorias, acompanhou de perto as 24 Horas de Le Mans e
também a etapa de Iowa da Indy a convite da equipe KV, mas nada ficou acertado para que o venezuelano desse sequência à sua carreira.
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Sem o dinheiro da PDVSA, Maldonado vê sua carreira no esporte a motor estacionar (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
O grande entrave para Maldonado voltar a acelerar está justamente no seu patrocinador. Grande responsável por alçar Pastor à F1 e apoiadora ao longo de toda a sua carreira, a PDVSA enfrenta uma profunda crise econômica que resulta em muitas dívidas, tanto que cortou o investimento no esporte a motor. A empresa, por exemplo, patrocinava também pilotos como EJ Viso e Milka Duno. Um estudo publicado pelo site ‘Infobae’, por exemplo, mostra que os lucros da estatal despencaram 63% no primeiro trimestre de 2016 frente ao mesmo período do ano passado.
A Venezuela, que sofre com uma grave crise econômica, viu sua gigante estatal sofrer com a queda acentuada do barril de petróleo, o que levou a empresa a contrair muitas dívidas para sobreviver. Durante os anos em que Maldonado esteve na F1, a PDVSA já chegou a pagar € 40 milhões [R$ 139 mi, na cotação atual] por temporada, sobretudo nos últimos anos, para garantir a vaga de Pastor na Lotus, substituindo Kimi Räikkönen, em 2014.
“Se um intercâmbio de ofertas não tiver sucesso, pode ser difícil para a empresa fazer os pagamentos programados da dívida já existente”, disse a empresa, em comunicado, confirmando as dificuldades financeiras vividas atualmente.
Em sua carreira na F1, com início em 2011 como o último companheiro de equipe de Rubens Barrichello, na Williams, Pastor conquistou uma vitória, justamente a última da equipe britânica até o momento na F1: o triunfo, de forma inesperada, foi obtido no GP da Espanha, com Maldonado superando os campeões mundiais Kimi Räikkönen e Fernando Alonso no circuito de Barcelona.
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