Crise na PDVSA estaciona carreira de Maldonado e fecha portas para eventual retorno à F1

Segundo o site ‘Infobae’, os lucros da estatal Petróleos de Venezuela, a PDVSA, caíram 63 % no primeiro trimestre de 2016 frente ao mesmo período do ano passado, em virtude da queda do preço do barril de petróleo, principalmente. A empresa foi a principal patrocinadora de Pastor Maldonado, que deve seguir fora do grid em 2017

Dentre tantos nomes cotados para ocupar as vagas que ainda restam ser preenchidas no grid da temporada 2017 do Mundial de F1, Pastor Maldonado sequer é citado. O arrojado piloto que surpreendeu o mundo da F1 ao vencer de forma heroica o GP da Espanha de 2012 — a última vitória da Williams no certame —, mas que chamou a atenção também pelo envolvimento em muitos incidentes na sua carreira de cinco temporadas e 95 GPs, teve sua carreira estacionada em razão da crise que atingiu sua principal apoiadora, a petrolífera estatal venezuelana PDVSA.
 
Desde que foi oficialmente dispensado pela Renault, que no começo do ano anunciou a contratação de Kevin Magnussen para o seu lugar, Pastor ficou sem ter onde correr. Não houve tempo — e dinheiro — para buscar outra vaga, não só na F1, mas também em outras categorias. 
 
Maldonado flertou com outras categorias, acompanhou de perto as 24 Horas de Le Mans e também a etapa de Iowa da Indy a convite da equipe KV, mas nada ficou acertado para que o venezuelano desse sequência à sua carreira.

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Sem o dinheiro da PDVSA, Maldonado vê sua carreira no esporte a motor estacionar (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
O grande entrave para Maldonado voltar a acelerar está justamente no seu patrocinador. Grande responsável por alçar Pastor à F1 e apoiadora ao longo de toda a sua carreira, a PDVSA enfrenta uma profunda crise econômica que resulta em muitas dívidas, tanto que cortou o investimento no esporte a motor. A empresa, por exemplo, patrocinava também pilotos como EJ Viso e Milka Duno. Um estudo publicado pelo site ‘Infobae’, por exemplo, mostra que os lucros da estatal despencaram 63% no primeiro trimestre de 2016 frente ao mesmo período do ano passado. 
 
A Venezuela, que sofre com uma grave crise econômica, viu sua gigante estatal sofrer com a queda acentuada do barril de petróleo, o que levou a empresa a contrair muitas dívidas para sobreviver. Durante os anos em que Maldonado esteve na F1, a PDVSA já chegou a pagar € 40 milhões [R$ 139 mi, na cotação atual] por temporada, sobretudo nos últimos anos, para garantir a vaga de Pastor na Lotus, substituindo Kimi Räikkönen, em 2014.
 
“Se um intercâmbio de ofertas não tiver sucesso, pode ser difícil para a empresa fazer os pagamentos programados da dívida já existente”, disse a empresa, em comunicado, confirmando as dificuldades financeiras vividas atualmente.
 
Em sua carreira na F1, com início em 2011 como o último companheiro de equipe de Rubens Barrichello, na Williams, Pastor conquistou uma vitória, justamente a última da equipe britânica até o momento na F1: o triunfo, de forma inesperada, foi obtido no GP da Espanha, com Maldonado superando os campeões mundiais Kimi Räikkönen e Fernando Alonso no circuito de Barcelona.
 
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