Damon Hill recorda “bomba nuclear emocional” por morte do pai Graham, mas vê tragédia como motivação para carreira

Damon Hill perdeu o pai Graham aos 15 anos. Era um fardo gigantesco sobre a família inteira. Mesmo com tantas coisas negativas acontecendo, o britânico usou a perda como motivação para seguir a carreira que teria como ponto alto o título de 1996

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Damon Hill não é um dos campeões mais exaltados da F1 – pelo contrário. Mesmo assim, é inegável que o britânico teve uma das carreiras mais tortuosas: aos 15 anos, Damon perdeu o pai Graham em um acidente áereo. Para alguém tão jovem, a notícia da morte foi um fardo pesadíssimo. Mas talvez tenha sido a base para a trajetória que culminou no título de 1996.
 
“A morte foi uma presença constante na minha infância”, apontou Damon, falando ao jornal ‘The Guardian’. “Meu pai era piloto, e a F1 era horrível naquela época. Era um esporte sanguinário. Me lembro de pensar que meu pai poderia não estar aqui no Natal, ou até mesmo na semana seguinte. Parte de mim ficava impressionada por meu pai fazer algo perigoso, mas outra parte pensava ‘eu não quero que ele morra, eu não quero que ele faça isso’”, seguiu.
 
“Nossa família inteira estava voltada para as vontades do meu pai. O trabalho da minha mão era assegurar que tudo estava certo para ele, minhas irmãs e eu eram coisas secundárias”, recordou.
Damon Hill lidou com a difícil perda do pai Graham (Foto: Getty Images)

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Graham Hill foi um dos pilotos de maior sucesso na década de 1960. Foram dois títulos mundiais, em 1962 e 1968. A aposentadoria veio ao fim de uma melancólica temporada de 1975. Mas, ainda nos primeiros meses como ex-piloto, a tragédia veio: pilotando seu avião particular, Graham perdeu controle em meio à neblina e bateu.
 
“Eu tinha 15 anos quando meu pai morreu. Emocionalmente, foi como uma bomba nuclear. Eu fiquei tão perdido. Ele recém tinha se aposentado então a família baixou a guarda após anos se preparando para o pior. Foi muito duro, sobrou um espaço em branco, uma cratera entre nós”, disse.
 
Mesmo com tantas coisas negativas, Damon conseguiu seguir adiante. Depois de alguns anos, o rebento seguiu os passos do pai. Entre 1992 e 1999, uma carreira de sucesso na F1, com o título em 1996. Mas talvez nada disso tivesse acontecido se Graham seguisse vivo.
 
“A morte do meu pai me fez seguir seus passos e entrar no automobilismo. Não tinha expressado nenhum desejo por carros antes da morte, talvez eu não tivesse nenhuma motivação para correr se ele seguisse vivo. Não sei dizer. Correndo, eu estava ressuscitando meu pai. As provas eram minhas, mas é inevitável que eu carregava algum legado da carreira do meu pai, honrando sua memória”, avaliou.
 
“Em algum sentido, era uma forma de conhecer ele como adulto, algo que nunca tive a chance. Sabendo pelo que ele passou, foi muito mais fácil de o compreender. Mas é muito difícil seguir a mesma profissão dos seus pais, se eles tiveram sucesso”, finalizou.
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