De Ferran revela como Sette Câmara chamou atenção da McLaren: GP de Macau e relação com Norris

Gil de Ferran, o diretor-esportivo da McLaren, afirmou que até pouco tempo sequer conhecia Sérgio Sette Câmara e sua história no esporte. Mas um vídeo do GP de Macau de 2017 e a boa relação com o futuro titular da equipe, Lando Norris, entraram forte na conta

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A ligação de Sérgio Sette Câmara com a McLaren começou há pouco tempo, mas o relacionamento com Gil de Ferran, o diretor-esportivo da equipe, está afiado. Em entrevista realizada na última quinta-feira (8) no centro de hospitalidade da equipe em Interlagos, os dois distribuíram sorrisos e mostraram animação. De Ferran contou o que chamou a atenção dele para o piloto da Carlin: o GP de Macau de 2017.

 
Na ocasião, Sette Câmara se envolveu numa disputa eletrizante pela vitória com Ferdinand Habsburg. Os dois acabaram perdendo a corrida na volta final para Dan Ticktum, mas a atuação ficou marcada. E, segundo De Ferran, quem anda em Macau, anda em, bem, qualquer lugar.
 
"Primeiro, muito simpático", brincou, questionado sobre o que chamou a atenção no jovem. "A primeira coisa que me impressionou foi quase que sem querer. Eu não conhecia a história dele no Brasil e nem na Europa, sou o primeiro a admitir. E parei para ver na televisão, quase que sem querer, um vídeo de Macau", afirmou. 
 
"E, olha, quem anda bem em Macau, anda bem. É a pista mais difícil, mais encardida que eu já vi. Ele estava disputando a primeira colocação, e isso acendeu aquela lâmpada de curiosidade e fui aprender mais sobre o Sérgio", contou.
Sergio Sette Câmara ficou a uma posição de somar ponto neste domingo (Foto: FIA F2)

"Neste ano, observando o Sérgio, mesmo com dificuldade – e, como ele mesmo disse, foi um ano de dificuldade para a F2 como um todo -, muitas problemas nos carros e tal, eu acho que ele se deu bem com todas as dificuldades", falou.

 
Além do interesse no que Sette Câmara faz na pista, Gil exaltou também o fato da relação cordial que o mineiro manteve com Lando Norris, seu companheiro de Carlin na F2 e titular da McLaren na F1 para 2019.
 
"O fato dele se dar bem com o Lando para mim pesa bastante. Mostra uma atitude de colaboração, não de egoísmo. O que eu posso fazer é incentivar a colaboração, aberta entre os engenheiros. Se a gente não consegue trazer os talentos para que atuem juntos, não sai do lugar", encerrou.
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