De volta ao pódio, Pérez se diz “sem palavras” e garante que fez “duas melhores voltas da carreira” para segurar Vettel

A loucura do GP do Azerbaijão complicou as coisas para Sergio Pérez nos instantes iniciais, mas abriu uma porta para ele no fim. Com habilidade e muita sorte para limpar o caminho, Pérez ultrapassou Sebastian Vettel por méritos próprios e precisou segurar o ataque do tetracampeão por duas longas voltas

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O GP do Azerbaijão deste domingo (29) foi uma montanha-russa para Sergio Pérez. Tocado na largada, viu as chances ficarem por um fio na corrida, mas respondeu, recuperou e foi ao pódio. De maneira extremamente inesperada, sim, mas chegou o primeiro pódio dele desde o GP da Europa de 2016.

 
Com uma posição de largada melhor que a Force India vinha tendo durante o ano, logo na largada Pérez escapou por pouco de ter problemas após ser vítima de um descontrole de Sergey Sirotkin – que mais adiante se envolveu com outro acidente – e ainda viu o companheiro Esteban Ocon abandonar
 
O piloto natural de Guadalajara manteve a compostura, mesmo com ritmo inicialmente muito abaixo daquele apresentado pela Renault e até por Pierre Gasly. Aos poucos, com ultrapassagens e azares dos rivais, foi ganhando posições. Na relargada final, tomou o quarto posto de um Sebastian Vettel que acabara de errar e ainda recebeu o posto de Valtteri Bottas, vítima de um pneu furado.
 
Pérez, então, se agarrou ao terceiro lugar mesmo com a pressão de Vettel. Para isso, executou o que de melhor tinha a oferecer. 
Kimi Räikkönen e Sergio Pérez (Foto: AFP)

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"Hoje eu acredito que fiz as duas melhores voltas de toda minha carreira. As últimas duas voltas, com Sebastian atrás e com pneus frios. Foi muito difícil", afirmou.

 
"Eu estava com pneus supermacios e precisei manter um ritmo bem forte para ficar perto de Räikkönen para que Sebastian não se aproximasse. Estou sem palavras", encerrou.
 
São os primeiros 15 pontos de Pérez na temporada – a Force India apenas um tento anotado até agora.

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