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A luz vermelha foi ligada há algum tempo na Williams – e agora está piscando. Enquanto isso, o Conselho de Administração organizou uma reunião de urgência para tratar da atual situação da equipe.
A Williams entrou em estado de alerta máximo após o treino de classificação para o GP da Espanha, no qual ficou claro que o tradicional time de Grove tem o carro mais lento do pelotão.
Claire Williams e Paddy Lowe (Foto: Reprodução/Twitter)
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Existe uma grande pressão na divisão técnica da equipe para encontrar uma solução até a metade da temporada, mas após o desempenho baixíssimo de Barcelona os nomes mais poderosos se encontraram.
Claire Williams, Paddy Lowe e Mike O'Driscoll – respectivamente chefe-adjunta, diretor-técnico e diretor-executivo – já estavam em Barcelona e se juntaram a outros membros do Conselho Administrativo, vindos direto de Londres.
É fato conhecido que Lawrence Stroll, o pai de Lance e atual mecenas da equipe, está insatisfeito com o nível da Williams e há a ameaça de que ele retire o apoio no ano que vem. Como a Martini também deixa a Williams no fim do ano, a partida dos Stroll seria um golpe duro no bolso.
De acordo com o piloto reserva Robert Kubica, o problema fundamental da equipe é "o mesmo da pré-temporada", o que torna o carro quase indirigível. Segundo o ex-piloto e consultor Alex Wurz, a falta de carga gerada pelo assoalho é um grande problema, mas a diminuição do arrasto com relação ao ano passado é algo de que a equipe sente falta.