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Fórmula 1

Diretor do circuito de Ímola lamenta perigo de Itália ficar sem GP e afirma que "mundo da F1 precisa mudar"

Pietro Benvenuti, diretor-geral do circuito de Ímola, lamentou a chance de Itália ficar sem GP após contrato de Monza se encerrar, afirmou que F1 precisa rever seus métodos e adequá-los de acordo com a situação financeira atual e ainda fez questão de garantir que Ímola tem condições técnicas de receber F1

 
Diretor-geral do circuito de Ímla desde 2012, Pietro Benvenuti mostrou preocupação com o futuro da F1. Mais do que isso: com o futuro da Itália na categoria. Benvenuti disse que a F1 precisa mudar suas diretrizes e se adaptar às capacidades financeiras reais do mundo em 2014.
 
Para o chefe, as pistas da Europa Central não possuem mecenas como a do Azerbaijão ou a da Rússia. E, se as regras do jogo não forem alteradas, as mais tradicionais sedes da F1 podem deixar o calendário.
GP de San Marino, em Ímola, 1986 (Foto: LAT Photographic/Williams F1. Ref: 1986williams07
"Hoje, não há pistas capazes de manter o custo da F1 sem o suporte do governo ou patrocinadores ricos. Creio que todo o mundo da F1 precise mudar, levando em consideração as condições econômicas diferentes. De outra forma, o risco é perder circuitos históricos que ajudaram a criar o mito do esporte", disse.
 
Benvenuti fez questão de afirmar que "a Itália não pode perder seu GP. Mas está bem claro que a situação é muito difícil". Então, aproveitou o gancho para afirmar que Ímola está pronta a receber a F1 de novo, algo que não acontece desde 2006, última edição do GP de San Marino.
 
"No último mês de junho, Charlie Whiting inspecionou o circuito. Ele confirmou uma licença de Nível 1 até junho de 2017. Isso significa que o Autódromo Enzo e Dino Ferrari está de acordo com todas as exigências técnicas para sediar qualquer corrida da FIA, incluindo a F1", seguiu.
 
De acordo com as afirmações de Bernie Ecclestone, Monza vai sediar sua última prova da F1 em 2015, quando encerra-se o contrato entre as partes.
 
 DOIS A TRÊS SEGUNDOS

Os carros de F1 devem se mostrar entre dois e três mais rápidos na temporada 2014. A afirmação, baseada em informações fornecidas pelas equipes, é feita por Paul Hembery, diretor-esportivo da Pirelli. Isso significa que os carros deverão voltar a andar no ritmo em que andavam com os motores V8 aspirados — às vezes, até mais rápidos.

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ÁREA 27

Recebeu a luz verde a construção de um autódromo desenhado pelo campeão mundial de 1997, Jacques Villeneuve, no Canadá. O traçado de 4,8 km, localizado no distrito de South Okanagan, na província da Colúmbia Britânica, está sendo chamado de ‘Área 27’ — número que consagrou tanto Jacques quanto seu pai, Gilles. Ao explicar sobre o que se trata o projeto, o piloto disse que sempre teve vontade de desenhar um circuito — e que este teria de possuir um traçado marcante.

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A COISA ESTÁ FEIA

Em situação falimentar, a Sauber pena para desenvolver o C34 porque usou todo o dinheiro que recebeu de Felipe Nasr, Marcus Ericsson e a FIA para pagar o que devia. Não fosse a Ferrari a parceira que é, a equipe suíça teria caído fora do campeonato junto com a Caterham e a Marussia. O GRANDE PRÊMIO conta os bastidores da escuderia que vai ter de se virar para tentar alinhar seus carros no GP da Austrália, daqui 50 dias.

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