Diretor-técnico revela problema com nova atualização em carro da Williams em Silverstone: DRS faz carro rodar

De acordo com Paddy Lowe, diretor-técnico da Williams, o uso do DRS deixa o carro instável mesmo após o fechamento da asa. O dirigente revelou pedido de desculpas aos pilotos Lance Stroll e Sergey Sirotkin, que rodaram na classificação

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O pacote de atualizações da Williams para o GP da Inglaterra trouxe novos problemas. O maior deles é relacionado ao uso do DRS, que virou um perigo para Lance Stroll e Sergey Sirotkin: de acordo com Paddy Lowe, diretor-técnico da equipe, a abertura da asa causa problemas aerodinâmicos que dificultam a vida dos pilotos nas curvas.
 
Ao contrário do que deveria acontecer, o fluxo de ar no carro da Williams não volta ao normal imediatamente após o fechamento da asa. A perda de arrasto aerodinâmico do DRS – que nas retas resulta em maior velocidade – segue por mais alguns segundos, mesmo após o fechamento da asa, o que representa um problema sério nas curvas seguintes.
 
“Trouxemos novas peças ontem e precisamos trabalhar mais, mas acreditamos que temos um problema intermitente relacionado ao DRS”, disse Lowe. “Só acontece quando se usa o DRS, e [o carro] não se recupera bem para a curva seguinte. Só podemos assumir que isso tem a ver com as novas peças, apesar de que as introduzimos propriamente e parecem ser uma plataforma sólida”, seguiu.
Sergey Sirotkin, assim como Lance Stroll, foi para a caixa de brita (Foto: Reprodução/Twitter)

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A explicação dá um novo sentido para os problemas de Stroll e Sirotkin no treino classificatório em Silverstone. O canadense rodou e ficou atolado na brita da curva 6, logo após longa zona de DRS. O russo escapou na Stowe, que também sucede o uso do DRS, e foi à brita. Por sorte, Sergey não atolou e conseguiu completar uma volta – a pior do Q1.
 
“Isso é uma coisa que nunca tínhamos visto nesse ou em qualquer outro carro. Obviamente houve um erro em termos de diagnóstico. Pedi desculpas [aos pilotos] por não dar o equipamento que eles precisavam”, encerrou Lowe.
 
A Williams, em uma temporada das mais sombrias, é lanterninha no Mundial de Construtores. Os pontos só vieram em uma oportunidade em 2018 – com Stroll, no GP do Azerbaijão.
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