Lawrence Stroll desmentiu rumores de que a Aston Martin poderia ser vendida para a companhia de veículos elétricos chinesa BYD. O dono da equipe, que assumiu as operações da Racing Point neste ano, é acionista majoritário e diretor-executivo da montadora britânica.
Os rumores começaram com um artigo no site chinês East Money afirmando que a BYD preparava a aquisição da Aston Martin em uma negociação de cerca de £ 4.1 bilhões — cerca de R$ 27 bilhões. Fundada em 2003, a companhia asiática produz variados veículos elétricos.
De acordo com um porta-voz da Aston Martin, Lawrence Stroll chamou os rumos de “verdadeira besteira e totalmente mentiroso”. A fonte ainda revelou que “ele [Stroll] diz que não poderia estar mais empolgado e realmente acredita no sucesso da equipe no futuro”.
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A Aston Martin esteve no grid da F1 em 1959 e 1960 com a equipe David Brown Corporation, que tinha Carroll Shelby e Roy Salvatori como pilotos. Nos anos mais recentes, a montadora inglesa se destacou na categoria por patrocinar a Red Bull. Em 2021, vai contar com Lance Stroll e Sebastian Vettel como pilotos.
A volta do time ao grid da Fórmula 1 foi oficializada em abril de 2020, quando a montadora relevou que tomaria as operações da Racing Point em Silverstone. Os acionistas da Aston Martin aprovaram um fundo de investimento de 3 bilhões de reais, sustentada por uma injeção de 1,6 bilhão do Yew Tree Consortium, grupo liderado por Lawrence Stroll, que agora é presidente-executivo da montadora, que terá a própria equipe.
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