Ecclestone sugere mudanças no sistema de pontuação da F1: “O pole marca dez pontos e poderia largar em 12º”
Preocupado com a situação atual da F1, Bernie Ecclestone sugeriu mudanças no sistema de pontuação. O máximo a ser obtido passaria a ser vinte: dez para o vencedor e dez para o pole que, consequentemente, seria obrigado a largar no meio do grid.
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O conturbado momento atual a F1 está obrigando o chefão da categoria a pensar em soluções que aumentem a popularidade da categoria. Sempre dono de ideias polêmicas e chamativas para o futuro do esporte, Bernie Ecclestone sugeriu mudanças. O ponto em questão é, agora, o sistema de pontuação.
Imagine Lewis Hamilton dominando o fim de semana, como fez nesta sexta-feira (27) com uma única volta rápida no treino livre 2 na Malásia, garantindo a pole-position, mas largando apenas na sexta fila. É nesta linha que o mandatário da F1 está pensando.
A ideia de Ecclestone é a seguinte: o pole passaria a marcar dez pontos, mas largaria no meio do pelotão. Assim, segundo Bernie, as corridas teriam mais ultrapassagens e ganhariam em emoção.
O GRANDE PRÊMIO acompanha o fim de semana do GP da Malásia em todos os seus detalhes, trazendo o que acontece em pista AO VIVO e em TEMPO REAL.
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A F1 que Wilsinho Fittipaldi e Chico Serra viram pela primeira vez era muito diferente da atual. Carros, circuitos, tecnologia, dinheiro, tudo. Mas, principalmente, o grid era muito maior. 33 carros estavam inscritos e 25 largaram no GP da Espanha de 1972, que Wilsinho terminou na sétima posição. 24 alinharam no grid em Long Beach em 1981, quando Serra também debutou chegando em sétimo. Mas o tamanho do grid não apaga o brilho do quinto lugar de Felipe Nasr no GP da Austrália de 2015, que os desbancou e se tornou o melhor resultado de um estreante brasileiro na história da categoria
TESÃO DE JOVENS
Os dois já são veteranos. Um tem os primeiros fios grisalhos e outro passou dos 40. Mas os dois seguem firmes e fortes na Indy e usam a idade como um grande fator positivo. Helio Castroneves e Tony Kanaan prometem a mesma disposição dos tempos em que começaram na Indy para conquistarem o título da temporada 2015. E os dois estão nas duas melhores equipes possíveis: a Penske e a Ganassi, respectivamente.