Construir um motor próprio para a equipe de F1 está na pauta da Red Bull. De acordo com a revista alemã ‘Auto Motor und Sport’, a equipe inclusive está preparando uma pista virtual de testes (VTT, na sigla em inglês), indício de que pensa em uma unidade de força feita em casa.
Os tetracampeões mundiais estão vivendo uma crise com a Renault e vem se mostrando bastante insatisfeitos. No GP da Austrália, um motor de Daniel Ricciardo quebrou depois de menos de 50 km no primeiro treino livre. O australiano terminou a prova em sexto lugar, atrás até da Sauber do estreante Felipe Nasr.
Daniel Ricciardo não teve vida fácil com a Red Bull em casa na Austrália (Foto: Getty Images)
Declarações atravessadas foram bastante comuns nos últimos dias. A mais forte delas partiu de Cyril Abiteboul, da Renault, que disse que
Adrian Newey estava mentindo ao dizer que o único problema da Red Bull era o motor — o RB11 também tem seus defeitos, alegou o francês.
Por outro lado, Abiteboul reconheceu: seu motor não será vencedor em 2015.
No ano passado, a Red Bull já havia assegurado os serviços de Mario Illien, especialista em motores responsável pela antiga Ilmor. O britânico tem acompanhado o trabalho feito com o V6 turbo da Renault. Também são realizadas atividades em parceria com a empresa austríaca AVL, em Graz.
Mas, com relação à pista virtual de testes, apenas Mercedes, Honda e a AVL a utilizam, segundo a ‘Auto Motor und Sport’.
Trata-se de um modelo avançado de dinamômetro que permite testes utilizando um chassi original, permitindo uma avaliação da integração entre carro e motor. Os resultados oferecidos são ainda mais precisos do que os de dinamômetros mais convencionais.
Este é apenas mais um rumor que envolve a situação da Red Bull com relação aos motores e à relação com a Renault. Fala-se que a Audi está interessada em entrar no Mundial de F1 e negocia com a Red Bull, seja como fornecedora de motor, seja para comprar a própria equipe. Stefano Domenicali, ex-chefe da Ferrari, agora trabalha para a montadora alemã. No entanto, a Audi sempre é veemente ao negar o interesse em ingressar na F1.
A Renault também estuda aumentar sua participação na F1 através da aquisição de uma escuderia, possivelmente a Toro Rosso. A marca francesa já admitiu que está avaliando as diferentes estratégias do ponto de vista do marketing e da visibilidade que pode obter na categoria.
SÃO PETERSBURGO VAI SER, mais uma vez, o palco da primeira corrida da temporada da Indy. Porém, a intenção da categoria não era esta. A prova que abriria o calendário de 2015, em Brasília, foi cancelada, uma sondagem em Goiânia não deu resultado e, assim, a temporada terá apenas 16 etapas em 15 pistas diferentes. A Penske é a equipe a ser batida, e agora com um reforço de peso. A Ganassi, revigorada, vem para a briga. E a Andretti sonha em voltar a incomodá-las na briga pelo título da temporada. Leia tudo no especial do GRANDE PRÊMIO. Relacionado
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