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Duas semanas após o início do processo para despertar Michael Schumacher do estado em que se encontra depois do acidente de esqui na França, a lenda da F1 continua em coma. A informação é do diário alemão 'Bild' desta segunda-feira (10). A publicação afirmou também que o heptacampeão apresentou contrações reflexas desde que a medicação foi reduzida, mas que ainda não responde aos estímulos.
No fim do mês passado, a assessora do alemão, Sabine Kehm, falou sobre o processo de recuperação do piloto, apontando para um período em que muita paciência será necessária. "A sedação do Michael está sendo reduzida para permitir que se inicie o processo de acordar, algo que pode levar muito tempo”, explicou Sabine.
Nenhuma informação adicional sobre o estado de Schumacher foi dada pelos médicos ou pela própria assessora após o anúncio da diminuição dos remédios.
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O 'Bild' informou na reportagem que a esposa do ex-piloto, Corinna, que está sempre ao lado do marido no hospital, está seguindo à risca o conselho dos médicos, conversando o tempo inteiro com o alemão de 45 anos.
O jornal também revelou que Ross Brawn, que recentemente anunciou a aposentadoria da F1, fez uma visita a Schumacher nos últimos dias, despistando a imprensa que ainda se mantém no hospital em Grénoble.
Enquanto isso, entende-se que os investigadores franceses devem apresentar em breve um relatório de conclusão do acidente, mas o 'Bild' afirma que, segundo "fontes seguras", o caso será encerrado.
Schumacher segue internado no Centro Hospital Universitário de Grénoble, na França, após grave acidente em uma pista de esqui de Méribel. O estado do alemão segue crítico, mas estável.
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