Em último no Campeonato de Construtores, dono da Manor revela acordo com novo investidor. Sem dizer quem

A Manor perdeu dinheiro ao ser ultrapassada pela Sauber no Campeonato de Construtores, mas já encaminhou um jeito de recuperar o orçamento. De acordo com Stephen Fitzpatrick, dono da equipe, um acordo está encaminhado com um novo investidor – cuja identidade é mantida sob sigilo

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;

A Manor caiu para último no Campeonato de Construtores, consequência dos pontos da Sauber de Felipe Nasr no GP do Brasil, mas isso não impediu a equipe de encontrar um novo investidor. Stephen Fitzpatrick, dono da equipe, revelou um acordo, apontando para um anúncio formal em breve.
 
De acordo com Fitzpatrick, a equipe já vinha buscando um novo investidor “ao longo dos últimos seis meses”. O empresário aponta que a estratégia é uma forma de aumentar o orçamento da equipe, ponto crucial para dar sequência ao desenvolvimento na F1. 
 
“Não posso falar muito sobre os detalhes, mas estamos conversando com vários investidores ao longo dos últimos seis meses. Uma das coisas que ficou muito clara para nós desde o início é que dinheiro significa performance”, disse Fitzpatrick, falando ao ‘Motorsport.com’.
 
“Então eu estava aberto a qualquer coisa que trouxesse mais fundos para a equipe, ajudando no desenvolvimento. Se isso significa trazer outro investidor, até mesmo um grande investidor, é uma coisa que me deixaria muito feliz”, seguiu.
A Manor busca novo investidor (Foto: Manor)
Mesmo com o negócio encaminhado, Fitzpatrick mantém a cautela. O empresário não dá nenhuma dica a respeito de quem é o novo investidor.
 
“Chegamos em um acordo com um investidor, ainda estamos resolvendo isso. Não posso falar sobre detalhes”, falou.
 
Muito se comentou que a perda do décimo lugar para a Sauber seria um duro golpe nas finanças da equipe. Se terminar em último, a Manor perde grande parte da premiação da FIA, além de não ter mais o transporte pago pela F1. Mas isso não afeta o rumo das negociações.
 
“Não ajuda as finanças, mas os termos do nosso acordo foram refeitos. Estava claro que o décimo lugar, com um ponto e duas corridas pela frente, deixava muita coisa em aberto. São muitos cenários e você pensa neles com antecedência. É desapontador, mas não inesperado”, finalizou.
fechar

function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(“cto_ifr”);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(“px”)

var zoneid = (parent.window.top.innerWidth document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.