Entre a ‘cruz e a espada’, Alonso revela dilema entre largar em último com motor mais potente e tentar pontuar no Japão
Ainda não há uma oficialização sobre alguma nova especificação de motor da Honda para o GP do Japão. Mas caso entregue uma unidade de potência mais evoluída, Fernando Alonso certamente vai ter de largar do fim do grid. O bicampeão do mundo está em dúvida entre contar com um motor mais potente e largar do fim do grid ou então usar a versão atual e ter a chance de lutar por pontos, como a McLaren vem fazendo nas últimas etapas do Mundial de F1
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A relação entre Fernando Alonso e a Honda, parceira da McLaren até o fim da temporada e responsável por grande parcela do seu salário desde 2015, terá um dos seus últimos momentos neste fim de semana com a disputa do GP do Japão de F1. Na casa da fornecedora de motores, o bicampeão almeja entregar um bom trabalho para dedicá-lo aos engenheiros da Honda e também à torcida japonesa, uma das mais apaixonadas por Alonso. Mas o veterano tem um grande dilema pela frente às vésperas do início dos trabalhos em Suzuka, onde confia que a McLaren novamente vai render bem depois das últimas provas, em Singapura e na Malásia.
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Mesmo com o fim próximo da relação entre McLaren e Honda, Alonso entende a importância da corrida deste fim de semana para a parceira nipônica.
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