Equipes do grid recusam proposta da Liberty Media para aquisição de ações da F1. Ao menos por enquanto

A Liberty Media, que está em processo para finalizar a compra da F1, ofereceu às equipes a chance de adquirir ações da categoria, mas os times recusaram a oferta, especialmente porque a proposta não incluir o direito a voto

 

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As equipes do grid da F1 recusaram uma oferta da Liberty Media para a aquisição de ações da categoria, ao menos por enquanto. Nesta quarta-feira (18), a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) aprovou por unanimidade a venda da F1 para o grupo norte-americano, que deve fechar o negócio até o fim deste mês.

 
Os representantes do Liberty Media fizeram uma apresentação de seus planos e intenções, o que terminou por ser convincente o bastante. Foi apenas na última terça-feira que os acionistas do Liberty aprovaram os planos finais do processo de tomada de controle da F1, iniciado em setembro do ano passado. 
 
Logo horas depois, a FIA teve uma chance de analisar em primeira mão. Os membros do conselho assistiram à apresentação e fizeram algumas perguntas sobre as implicações da tomada de 100% da Delta Topco – companhia-mãe da F1 – por parte do Liberty. Após isso, os membros do conselho puderam votar sobre se aprovavam ou não a venda. A aprovação foi feita por unanimidade.
Liberty Media, a nova dona da F1 (Foto: Reprodução)

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Mais tarde, e uma tentativa de fornecer aos times estabilidade e interesse quanto ao futuro, a Liberty ofereceu até 20% dos direitos comerciais da F1 para as equipes em condições favoráveis, embora a participação não inclua o direito de voto. E foi isso que determinou a negativa dos times.

 
"Sinceramente, não sei se devo comprar ações", reconheceu Dietrich Mateschitz, o proprietário da Red Bull e da Toro Rosso, ao jornal austríaco 'Salzburger Nachrichten'.
 
De acordo com a revista alemã 'Auto Motor und Sport', as equipes da F1 mostraram "pouco interesse" em adquirir participação. O assunto foi amplamente discutido em uma reunião do Grupo de Estratégia e da Comissão de F1 em Genebra, na Suíça. "Sem influência na direção futura e no marketing da F1, comprar ações não é muito atraente para nós", disse uma fonte de uma das principais equipes à publicação alemã.
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