Especialista em segurança virtual alerta F1 sobre perigo de ataques cibernéticos: “A ameaça precisa ser levada a sério”

O especialista em segurança virtual John Zanni, presidente da companhia Acronis - que trabalha com a Toro Rosso -, afirmou que a F1 precisa prestar mais atenção em suas redes de segurança. Segundo ele, o campeonato mundial se encaixa no perfil de alvos das gangues cibernéticas

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;

O Mundial de F1 precisa se preocupar com ataques cibernéticos. É um aviso feito por John Zanni, presidente da companhia de tecnologia Acronis. Zanni alertou que a segurança da F1 não é uma preocupação central e ressaltou a quantidade de ataques do vírus 'ransomware' feitos a organizações importantes recentemente. A F1 não está preparada.

 
Segundo Zanni, que é um especialista na área, ele conversou com pessoas relacionados à F1 e às equipes e recebeu a resposta de que ninguém está tão preocupado. Afinal, porque alguém atacaria as defesas cibernéticas da F1? Segundo Zanni, para ganhar espaço midiático.  
 
"A F1 é um esporte incrivelmente popular: é exatamente o que se tem como alvo, algo que te dê muita mídia", afirmou. "[A ameaça] precisa ser levada a sério. Mas a F1 teve sorte até agora. Espero que continue com sorte e se torne mais segura no futuro", seguiu.
 
"A F1 é um esporte de nicho. E, como esporte de nicho, não estão preocupados com hackers e pessoas tentando fazer coisas nocivas. Eu perguntei para algumas pessoas na F1 e me responderam com 'Por que alguém nos atacaria? Só queremos que nossos rivais não vejam nossas informações'", contou.
 
"Ninguém pensou em parar a F1 por um fim de semana, mas eu suspeito que alguém muito inteligente possa descobrir como fazer", seguiu.
John Zanni, presidente da Acronis (Foto: Reprodução)
Zanni e a Acronis trabalham com a Toro Rosso em relação à proteção de informações e distribuição com segurança de arquivos via internet. Ele vê, porém, o time de Faenza como a diferente. 
 
Por fim, o especialista ainda indicou que acredita que os vírus estão sendo lançados por "gangues virtuais" com interesses comerciais e financeiros. É por isso que a F1 corre mais perigo. 
 
"É assustador como essas pessoas criaram e foram para o mercado com esses vírus. Não estão apenas tentando entrar, emes próprios, no maior número possível de computadores", encerrou.
KUBICA TEM WILLIAMS COMO GRANDE CHANCE PARA VOLTAR À F1 EM 2018. E PODE "SOBRAR MUITO" PARA MASSA

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.