F1 monitora aumento de casos de Covid e admite que China está “incerta” para 2023

CEO da F1, Stefano Domenicali admitiu que explosão de casos de Covid na China podem inviabilizar retorno da corrida ao calendário da categoria em 2023

O GP da China, ausente da Fórmula 1 desde 2019 devido à pandemia e programado para retornar em 2023, pode não ser mais realizado no ano que vem. O aumento alarmante de casos de Covid na Ásia tem causado muitas preocupações na categoria, que até alterou seus protocolos ao visitar o Japão, e o CEO Stefano Domenicali admitiu que não pode garantir a realização da corrida em Xangai no ano que vem.

“A situação da Covid na China permanece um problema”, admitiu Domenicali em conferência de imprensa. “Assim, ainda não é certo corrermos lá em 2023. Mas vamos continuar monitorando a situação e mantendo todos informados”, completou.

No calendário divulgado para a temporada 2023, o GP da China seria a quarta etapa do ano — realizado depois de Bahrein, Arábia Saudita e Austrália. A torcida da casa, inclusive, aguarda ansiosamente a estreia de Guanyu Zhou, o primeiro chinês a conseguir se tornar titular de uma equipe na Fórmula 1 — mas que ainda não teve a oportunidade de correr em Xangai.

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Lewis Hamilton foi o vencedor do último GP da China de F1, realizado em 2019 (Foto: Mercedes)

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No entanto, a categoria tem tomado precauções em relação ao aumento de casos no continente asiático, e o próprio GP do Japão, 18ª etapa da temporada, foi um exemplo disso. Ao invés do que vinha acontecendo em outros palcos após o relaxamento das medidas contra a Covid, o Circuito de Suzuka teve pilotos e equipes separados individualmente e obrigatoriedade do uso de máscara.

O último GP da China de Fórmula 1, disputado na temporada de 2019, acabou vencido por Lewis Hamilton — o maior vencedor de Xangai, com seis triunfos [2008, 2011, 2014, 2015, 2017 e 2019]. Além do inglês, que terminaria aquele ano como campeão, Valtteri Bottas e Sebastian Vettel completaram o pódio.

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