Ferrari muda discurso de 2016 e adota tom cauteloso antes de nova temporada: “Seria errado criar expectativas”

A Ferrari começou o ano passado com um discurso ousado e sonhando em bater a Mercedes e voltar ao to po da F1, mas fracassou miseravelmente e ficou atrás até da Red Bull. Para 2017, há claramente uma mudança no tom adotado pelo time de Maranello. Agora, toda cautela é pouco antes de falar sobre as perspectivas para a nova temporada do Mundial

Há pouco mais de um ano, a Ferrari abria 2016 com um objetivo claro: bater a Mercedes e voltar a conquistar o título mundial de F1. A última vez que a escuderia italiana viu um piloto seu chegar ao topo do esporte foi em 2007, com Kimi Räikkönen. Depois de um 2015 promissor, com três vitórias conquistadas por Sebastian Vettel, o discurso, sobretudo do presidente Sergio Marchionne, era de muita confiança. A ponto de chegar até a cobrar uma vitória logo na primeira corrida da temporada, na Austrália.

 
Mas a Ferrari jamais conseguiu cumprir com as expectativas na última temporada. Pelo contrário. O mais perto que a equipe chegou da vitória foi no GP da Espanha, quando Räikkönen tentou, sem sucesso, ultrapassar Max Verstappen nas últimas voltas da prova. No fim das contas, das 21 corridas da temporada, a Mercedes venceu nada menos que 19 e nadou de braçada mais uma vez. A Red Bull triunfou duas vezes, enquanto a Ferrari passou o ano sem nenhum triunfo.

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Do otimismo até exagerado do presidente em 2016, a Ferrari muda para um tom cauteloso em 2017 (Foto: Getty Images)
No fim do ano passado, o próprio Marchionne reconheceu que exagerou no otimismo: “Fomos ridículos ao dizer que estávamos ao nível da Mercedes”. Assim, já era um indicativo do novo discurso de Maranello: menos palavras e mais trabalho na temporada 2017.
 
Desta forma, Maurizio Arrivabene preferiu participar por vídeo do evento promovido pela Pirelli na última terça-feira (14) em Turim, na Itália. Mesmo razoavelmente perto, o chefe da Ferrari preferiu ficar em Maranello e justificou. “Não estou muito longe de Turim, mas não pude ir porque temos muito o que fazer”.
 
Andrea Antonini, assessor de imprensa da Ferrari, confirmou a mudança de discurso da Ferrari na comparação com a confiança até exagerada adotada em 2016. O porta-voz disse que a mudança brusca no regulamento técnico faz com que seja impossível, neste momento, traçar qualquer perspectiva sobre a temporada que está por vir.
 
“Seria equivocado falar sobre expectativas. As regras mudaram, e o carro vai ser completamente diferente. Conhecemos nossas habilidades e o tipo de carro que construímos. Na equipe, os resultados estão alinhados às expectativas, mas temos de esperar os testes em Barcelona para compararmos com os demais”, finalizou o assessor.
 
Além de Räikkönen, a Ferrari conta com Sebastian Vettel para tentar voltar ao topo da F1 em 2017. Os dois pilotos estão no último ano de contrato com a escuderia italiana e formam uma das duplas mais fortes do grid do Mundial.
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Espectador traz novo vídeo com imagens do GP de San Marino em que Senna morreu

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Um espectador norueguês revelou para o mundo vídeos exclusivos do GP de San Marino de 1994. A etapa, disputada em Ímola, marcou as mortes de Ayrton Senna, durante a corrida, e de Roland Ratzenberger, ainda na classificação.

 
Dentre as imagens captadas por Thomas Gronvold na reta principal, aparece a última volta realizada por Ratzenberger, a entrada da ambulância, o carro do austríaco e Senna nos boxes.

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