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As altas zebras do Red Bull Ring, que causam polêmica desde o GP da Áustria de 2016, foram alteradas novamente. A FIA confirmou na manhã deste sábado (8) que a parte mais alta das zebras das curvas 9 e 10 – as duas últimas do circuito – foi modificada antes do treino classificatório austríaco.
O objetivo da mudança é diminuir o risco dos pilotos ao escapar nas curvas 9 e 10. Carlos Sainz Jr., por exemplo, terminou com o carro danificado depois de perder controle no trecho e passar por cima dos ‘quebra-molas’. Max Verstappen, que até evitou a armadilha, não escondeu a frustração com o trecho.
“Esta não é a pista mais aderente ou de maior velocidade. Mas, se você erra algo, é difícil corrigir sem acertar a zebra ou escapar na brita, o que aconteceu com muita gente hoje. As zebras amarelas certamente são um desafio, mas talvez não seja o tipo de zebra para a F1. Os carros simplesmente não foram pensados para isso”, disse Verstappen.
A parte amarela da zebra é uma ameaça aos pilotos (Foto: McLaren)
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O ‘quebra-molas’ de 2017 já é diferente da de 2016. A distância entre cada uma das partes mais altas aumentou aproximadamente 3 metros de um ano para outro, mas isso não foi suficiente para evitar danos aos carros daqueles que passam por cima da zebra.
O sábado de treino classificatório começa com a disputa do TL3 do GP da Áustria. Os dois primeiros treinos livres foram liderados por Lewis Hamilton, que vai perder cinco posições no grid de largada, consequência de uma troca de câmbio.
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