Fórmula 1 renova acordo com Xangai e garante GP da China até temporada 2025

O GP da China ficará ausente do Mundial de F1 pelo terceiro ano seguido em razão da pandemia de Covid-19, mas o Liberty Media garantiu a sequência da prova para 2023 com a extensão do acordo com Xangai

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O GP da China está garantido no calendário do Mundial de Fórmula 1 pelo menos até 2025. Em comunicado emitido nesta sexta-feira (6), a principal categoria do esporte a motor confirmou a renovação do contrato com Xangai, que vai seguir recebendo o campeonato a partir de 2023. A F1 não corre em Xangai desde 2020, em razão da eclosão da pandemia de Covid-19, e por conta das rígidas restrições impostas pelo governo chinês, seguiu fora em 2021 e também não vai realizar o evento no ano que vem. A última vez que o GP da China fez parte do calendário foi justamente quando a F1 comemorou, em Xangai, a corrida 1.000 da sua história.

Naquela ocasião, a vitória ficou com Lewis Hamilton, enquanto o pódio foi completado por Valtteri Bottas e Sebastian Vettel, na época ainda na Ferrari. Desde então, o circuito foi retirado da categoria devido à pandemia de Covid-19.

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Lewis Hamilton foi o vencedor do último GP da China de F1, realizado em 2019 (Foto: Mercedes)

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“Esta é uma grande notícia para todos os nossos fãs na China, e estamos felizes em anunciar esse acordo, que fará com que estejamos em Xangai até 2025”, salientou o CEO e presidente da Fórmula 1, Stefano Domenicali.

“Nossa parceria com a promotoria Juss Sports é incrivelmente forte e estamos ansiosos para continuar nossa longa jornada. Estamos desapontados de não incluir a China no calendário de 2022, devido às condições atuais da pandemia, mas a China voltará assim que as condições permitirem, e estamos ansiosos para estar de volta com os fãs assim que pudermos”, encerrou.

O GP da China entrou na Fórmula 1 em 2004, e teve um brasileiro vencendo a corrida de abertura: Rubens Barrichello, na época pilotando pela Ferrari, cruzou a linha de chegada na frente.

Desde então, Lewis Hamilton se tornou o maior vencedor, com seis triunfos (2008, 2011, 2014, 2015, 2017 e 2019), enquanto a Mercedes é a equipe com mais vitórias, seis: quatro com o heptacampeão e duas com Nico Rosberg, em 2012 — o primeiro triunfo da escuderia desde seu regresso à F1 — e também na campanha do título de 2016.

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