Frustrado na F1, Alonso põe Indy 500 como único grande momento no ano e considera mudar de categoria em 2018

Fernando Alonso ainda torce para o cenário atual mudar enquanto busca por um lugar onde possa ser competitivo e ter chance de voltar a lutar por vitórias na F1 em 2018. Caso não aconteça, mudar de categoria já é uma possibilidade bastante plausível ao bicampeão, que destacou sua participação em Indianápolis como único grande momento da temporada até agora

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Mesmo sendo considerado por muitos como um dos melhores pilotos da sua geração, Fernando Alonso não consegue traduzir seu talento e capacidade em vitórias. Na McLaren desde 2015, o bicampeão do mundo nem de longe tem um carro capaz de fazê-lo lutar por vitórias e títulos, de modo que seus melhores resultados desde então foram três quintos lugares. Muito pouco para um piloto do quilate de Alonso. Em 2017, novamente às voltas com a falta de confiabilidade e potência do motor Honda, Fernando sacudiu o mundo do esporte e decidiu buscar um novo horizonte ao disputar as 500 Milhas de Indianápolis. Ainda que fosse um novato na Indy, o espanhol brilhou, liderou boa parte da corrida e só não chegou até o fim por conta de outra quebra de motor Honda.

 
Mas Alonso não esquece sua jornada em Indianápolis. A ponto de considerar tudo o que viveu nas 500 Milhas como o único grande momento ao longo da temporada 2017 até agora. Porque, quando se trata de F1, restam apenas lamentações.
Fernando Alonso nã esconde a frustração com a falta de resultados na F1 e já considera mudar de ares em 2018 (Foto: AFP)
Em entrevista coletiva em Hungaroring, quando questionado se viveu algum grande momento na temporada 2017, muitos dos jornalistas presentes imaginavam alguma resposta relacionada à F1. Até que Alonso respondeu. “Sim, a Indy 500”.
 
Quanto à F1, não há muito o que comemorar. Perguntado se tem lembranças positivas além de Indianápolis, Fernando foi enfático. “Não. Esperávamos ser muito mais competitivos e não estamos correspondendo às nossas expectativas. Estamos trabalhando duro para melhorar a situação o quanto antes, mas está difícil, definitivamente”, disparou.
 
O vínculo de Alonso com a McLaren se encerra ao fim da temporada, e o futuro do bicampeão do mundo, que completa 36 anos neste sábado, é tema de debates no paddock. Alonso deixou claro que só continua na F1 se encontrar um carro minimamente capaz de vencer corridas em 2018. Considerando que a Red Bull já tem sua dupla fechada para 2018, a Ferrari caminha para renovar com Sebastian Vettel e Kimi Räikkönen e a Mercedes tende a ficar com Bottas, as possibilidades para o espanhol são muito restritas.
 
Assim, nem mesmo a chance de cruzar o Atlântico e disputar a Indy está descartada.
 

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“A Indy está lá, é uma possibilidade. Sempre disse que estou muito aberto para o que vier no futuro. Minha prioridade ainda é a F1 e conquistar o tricampeonato, mas estou aberto a encontrar o caminho em qualquer equipe para alcançar isso”, ponderou Fernando, que não descarta nada para a temporada 2018.

 
“Estou aberto para ver outra categoria se isso não for possível para o ano que vem, então vamos ver em um mês ou em um mês e meio. Quero vencer no ano que vem, e para vencer nós precisamos de boas mudanças aqui, muitas mudanças aqui. Se isso acontecer, então há a possibilidade de ficar, e isso é algo que vou considerar em setembro”, finalizou, definindo setembro como prazo final para definir seu futuro na F1.
 
Com a LMP1 no Mundial de Endurance definhando após a saída da Porsche, anunciada nesta sexta-feira, e o DTM também em momento incerto com a retirada da Mercedes em 2018, restariam como alternativas mais plausíveis ao bicampeão um retorno à Indy, já que Alonso declarou não ser um grande fã da F-E no momento.
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