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Fórmula 1

Russell acredita que punições da FIA vão deixar pilotos mais cautelosos na F1

Punido por tocar a Ferrari de Carlos Sainz Jr. na corrida sprint de Silverstone, George Russell acredita que as ações mais rigorosas da FIA vão fazer os pilotos terem mais cautela daqui para frente

Williams ainda não definiu a dupla de pilotos para 2022 (Foto: Williams)

Williams ainda não definiu a dupla de pilotos para 2022 (Foto: Williams)

 
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O duelo entre Max Verstappen e Lewis Hamilton no GP da Inglaterra por uma nova perspectiva (Vídeo: F1)

George Russel estreou a primeira corrida de classificação da história da Fórmula 1 com punição de três posições do grid de largada do GP da Inglaterra, depois de tocar na Ferrari de Carlos Sainz logo na primeira volta. E embora a FIA (Federação Internacional do Automobilismo) seja muitas vezes menos severa para algumas situações, nem Russell, nem Lewis Hamilton no domingo, saíram ilesos. Isso, para o britânico da Williams, vai deixar os pilotos ainda mais cautelosos na pista – mas nada que tire a emoção das etapas.

“Eu acho que quando há tantas punidas sendo aplicadas, isso muda um pouco a opinião dos pilotos, como você aborda isso. E ninguém quer sentar lá e esperar que todos sejam cautelosos, porque não será divertido para ninguém”, disse ele.

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George Russell vibrou com o apoio da torcida em Silverstone (Foto: Williams)

Russell sugeriu que o contato com Sainz chamou a atenção dos comissários porque custou muitos lugares ao espanhol. Em sua opinião, a sanção foi dura, mas respeita a decisão dos comissários.

“Achei que foi um pouco duro. Foi um daqueles incidentes da primeira volta, muita coisa acontecendo. Não foi nada proposital”, explicou George. Eu não estava tentando apertá-lo nem nada. E acho que se fosse em qualquer outra curva, ele teria continuado, até mesmo na minha frente. Mas eu respeito a decisão”, emendou.

Questionado se os comissários estão sendo mais rigorosos em 2021, o inglês respondeu: “Foi apenas nas duas últimas etapas que as punições realmente aumentaram. Nenhum de nós quer ver infrações aplicadas semana após semana”.

“Sempre há uma margem pequena entre se é uma punição ou não. E talvez seja apenas uma coincidência nessas duas últimas corridas que houve mais do que o normal”, concluiu.