Russell culpa ventos e problema na traseira por desempenho ruim em Portimão

George Russell não teve vida fácil com o carro da Williams em Portimão e explica o porquê: um problema na traseira do carro fez com que ele ficasse longe da zona de pontuação na terceira etapa da F1 em 2021

George Russell teve seu melhor desempenho de classificação do GP de Portugal, em Portimão, ao se classificar na 11ª posição e ter a chance de escolher com qual jogo de pneus largar. Porém, a sorte não estava tanto a seu favor: em uma corrida sem muito destaque, o britânico não conseguiu segurar a posição e foi fechar em 16º lugar. Parte da culpa, segundo o piloto, está na traseira do carro, que foi um problema identificado após a corrida.

“Descobrimos que havia um pequeno problema na traseira do carro, que definitivamente não ajudou as coisas no domingo”, disse Russell.

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George também notou que a forma de corrida da Williams foi afetada pelas condições do vento, algo que o carro é particularmente sensível, e que contribuiu para uma disparidade entre a classificação e a corrida.

“Tivemos duas das três corridas, agora o trabalho foi bastante tempestuoso, com bastante vento. Acho que precisamos ter sorte. Mas, como nas corridas e na vida, você faz sua própria sorte”, declarou. “Portanto, precisamos ver como vamos progredir e ainda dar mais algumas corridas para obter uma base verdadeira de onde pensamos realmente que podemos fracassar nesta temporada”, acrescentou o piloto.

George Russell alcançou apenas a 16ª posição no GP de Portugal, em Portimão

No entanto, o dono do carro #63 viu pontos positivos. Ele teve o oitavo carro mais rápido da classificação, além de ter finalizado o Q2 à frente de nomes como Fernando Alonso, Daniel Ricciardo e Lance Stroll. Embora tenha batido na trave para entrar no Q3, a marca do piloto não deixa de ser a sua melhor até aqui.

“Acho que vale a pena lembrar que fomos o oitavo carro mais rápido no sábado, embora tenhamos nos qualificado em 11º, havia muitos pilotos rápidos atrás de nós. Isso não tira nada de um domingo muito difícil em condições muito complicadas. E ainda precisamos trabalhar para melhorar”, explicou Russell.

“Mas é preciso lembrar que havia Ricciardo, Alonso e Stroll, que muitas vezes estão lutando por aquela vaga no Q3 e estavam bem atrás de nós. Portanto, precisamos continuar melhorando, precisamos fazer um melhor carro, menos sensível, para que Nicholas e eu possamos realmente levar isso ao limite, porque foi muito difícil na corrida de domingo”, finalizou.

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