GP às 10: Por que volta de Alonso à Fórmula 1 pela Renault é um grande erro

O regresso do bicampeão mundial à equipe anglo-francesa é equivocado dos dois lados, opina Fernando Silva. De Fernando Alonso, por aceitar voltar a uma escuderia que não tem condições de lutar por grandes resultados em um futuro próximo. Da Renault, ao recorrer a um piloto fora do grid desde 2018, mostra a sua falta de rumo e reflete o apego inexplicável ao passado

O que parecia improvável aconteceu. Fernando Alonso, bicampeão mundial de Fórmula 1, está de volta para a equipe que o consagrou, a Renault. A notícia, dada em primeira mão há quase uma semana pelo jornalista espanhol José António Ponseti, da rádio Cadena SER, ganhou corpo no último fim de semana de GP da Áustria e, depois de ser repercutida por vários veículos de imprensa ao redor do mundo, virou realidade nesta quarta-feira (8) após anúncio feito pelo time de Enstone pela manhã.

Mas por que a volta de Alonso à Fórmula 1, e à Renault, é um grande erro? No GP às 10 desta manhã, Fernando Silva explica alguns pontos. O asturiano, que está a caminho de completar 39 anos, jamais fechou as portas para um regresso à categoria, mas sempre fez uma ressalva. Só voltaria em um carro capaz de lutar por vitórias e títulos. O que, na Renault, time que não tem perspectiva de mudar de patamar neste ano e meio, devendo seguir como coadjuvante até no pelotão intermediário, não vai acontecer.

Assim, o histórico de personalidade forte e conflituosa vem à tona. Afinal, Alonso vai suportar esperar até 2022 para ter chances de contar com um carro competitivo para tentar o tricampeonato, isso tudo com 41 anos? O jornalista também questiona o inexplicável apego da Renault ao passado, o que mostra uma equipe perdida ao determinar os rumos do seu futuro na F1.

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