Hamilton nega ‘bromance’, mas reforça: “Respeito por Vettel é o maior que já tive por qualquer outro rival”

A cada vez que Lewis Hamilton e Sebastian Vettel têm a chance de falar um do outro, o que se nota é que há um tom de respeito mútuo entre os dois, os maiores campeões mundiais da década. O piloto da Mercedes entende que lutar com alguém do porte de Vettel, tetracampeão da F1, tem um peso diferente de tudo o que já viveu na carreira

 

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Ao todo, Sebastian Vettel e Lewis Hamilton somam seis dos sete títulos do Mundial de Pilotos da F1 na década de 2010. Vettel foi o líder da ‘dinastia Red Bull’, cravou recordes de precocidade e igualou ninguém menos que Alain Prost ao se tornar tetracampeão mundial. A partir de 2014, o domínio na F1 mudou de mãos e passou a ser da Mercedes. Hamilton somou o poderio da equipe prateada ao seu talento ímpar para conquistar dois títulos. A sequência vitoriosa de Hamilton e Vettel só foi quebrada no ano passado, quando Nico Rosberg conquistou o título, se aposentando das pistas cinco dias depois.

 
Mas finalmente, depois de todos esses anos, Hamilton e Vettel são os grandes candidatos à taça do mundo da F1. O nítido crescimento da Ferrari e a estabilidade da força da Mercedes mesmo com as muitas mudanças no regulamento técnico colocam os dois em pé de igualdade para lutarem pra valer pelo título. Não à toa, após duas corridas no campeonato, o equilíbrio seja nítido: uma vitória e um segundo lugar para cada um e o empate no Mundial de Pilotos em 43 pontos.
 
A cada vez que tem a chance de falar sobre Vettel, Hamilton não perde a oportunidade de exaltar o respeito que tem pelo rival. Maior que qualquer outro grande campeão contra quem já correu, seja Fernando Alonso, rival nos seus tempos de McLaren, ou mesmo Rosberg nos últimos três anos. Mas Lewis nega ‘bromance’, expressão britânica que significa ‘amor de irmão’ e traz para si toda a admiração pelo talento do tetracampeão mundial.

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Hamilton festeja vitória em Xangai ao lado do rival que mais respeita na F1 (Foto: Steve Etherington/Mercedes)
“Não há ‘bromance’, mas nós temos uma competitividade muito respeitosa. Estou mesmo muito ansioso para ter mais disputas com ele”, declarou o britânico pouco depois do GP da China em entrevista coletiva promovida pela Mercedes. Lewis não escondeu a felicidade por ter vencido em Xangai depois do revés sofrido há duas semanas na Austrália.
 
“Nas horas seguintes após Melbourne, tive uma dor ardente por perder. Disse a Seb que estava voltando para pegá-lo na próxima vez. E disse para ele no pódio: ‘Eu falei para você’”, brincou. 
 
Ao falar sobre a rivalidade com Vettel, Hamilton entende que é possível ter rusgas entre os dois, mas que, acima de tudo, o respeito vai prevalecer. “Honestamente, acho que vai continuar do jeito que está. Quem sabe, talvez tenhamos momentos em que vamos estar lutando ferozmente juntos, e claro que pode haver aquele cenário em que um de nós pode pensar que algo é injusto, ou que o outro foi agressivo demais.” 
 
“Mas nós somos homens crescidos, vividos. O respeito de um pelo outro é o maior que eu já senti por qualquer outro piloto, especialmente um do seu calibre. É uma esportividade incrível: quando você ganha, você curte e você reconhece o que fez o cara ao lado; e quando você perde é a mesma coisa. Nós estamos fazendo isso, e é ótimo estar assim”, destacou o piloto de 32 anos. 
 
“Naturalmente ele ‘quer me matar’ lá fora e me bater, e vice-versa, mas então, fora do carro, a admiração pelas conquistas um do outro e a forma como ele guia está presente. Ele está se apresentando ao seu melhor, ele é rápido. Então, quando consigo chegar à sua frente, são só elogios a você, e vice-versa”, acrescentou.
 
Hamilton deixa claro que lutar contra Vettel é diferente. Embora Lewis tenha números incrivelmente relevantes, como 54 vitórias, 63 poles e 105 pódios, é Seb o maior campeão da década. Hamilton enxerga não só ele, mas também Vettel, no auge das suas respectivas carreiras. Momento perfeito para um grande embate pelo título mundial. 
 
“Estou lutando contra um tetracampeão mundial. Ele está no melhor da sua forma, é fenomenal, rápido, e a Ferrari acho que está no seu melhor em muitos anos, em uma década, então acho tudo muito bonito. E nós estamos no nosso melhor como equipe, e eu sinto que estou no meu melhor. O lutador no fim das contas quer sempre lutar a melhor batalha que ele pode ter, porque, quando você chega ao topo, isso é muito mais gratificante. Então estou adorando essa luta que nós estamos tendo”, afirmou.
 

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No fim das contas, Hamilton apenas torce para que a disputa entre os dois seja definida apenas na pista, sem a influência de fatores externos como eventuais problemas mecânicos, por exemplo.

 
“Só espero que, para nós dois, que não haja nada mecânico para atrapalhar e que nossa batalha seja puramente de habilidade. Realmente espero, espero muito que seja apenas uma luta entre nós, por meio da estabilidade mental, aptidão, compostura, tudo isso. Quando outras coisas externas começam a desempenhar papéis maiores, como safety-cars ou falhas mecânicas, isso tira a emoção das corridas”, concluiu o tricampeão mundial.
 
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