Honda diz entender que Alonso “não pode perder anos importantes da carreira”, mas ressalta força: “Também sabemos lutar”

Hirotoshi Honda, filho do fundador da marca japonesa que leva seu sobrenome, falou sobre o fracasso da empresa na parceria com a McLaren na F1. E disse entender bem a frustração de Fernando Alonso, mas ressaltou o poder de reação da fabricante: “Também sabemos lutar”

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Filho do fundador da Honda, Hirotoshi Honda também falou sobre o fracasso da montadora na reedição da parceria com a McLaren na F1. A gigante japonesa voltou à F1 em 2015, um ano após a introdução do motor V6 turbo híbrido. A intenção era de retomar o sucesso com a equipe inglesa, mas em nenhum momento a fabricante conseguiu produzir uma unidade de potência competitiva o que acabou por culminar com o fim do acordo com Woking, especialmente depois também das seguidas reclamações de Fernando Alonso. E Hirotoshi também analisou a situação do bicampeão e admitiu que entendeu a reação do espaniol. 

 
"Compreendo bem o motivo do enorme desapontamento de Fernando. A vida profissional de um atleta é muito curta, é muito estressante e você não pode perder três anos em um momento tão importante da carreira", reconheceu o executivo em entrevista ao jornal francês 'L'Équipe'. 
Frustração de Fernando Alonso levou a McLaren a encerrar acordo com Honda (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
"Mas isso não aconteceu por minha culpa. Temos de perguntar à Honda. Mas tenho certeza de uma coisa: os japoneses têm a cultura de lutar na F1. Somos educados, mas também sabemos brigar", completou.
 

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A montadora nipônica, de fato, viveu um período de sucesso na primeira parceria com a McLaren, entre o fim da década de 1980 e o início dos anos de 1990. E acompanhou intensamente aquela que é considerada até hoje a maior rivalidade da F1, a disputa entre Ayrton Senna e Alain Prost. A Honda também chegou a ter equipe mais parte, nos anos 2000, mas nunca com o sucesso de outrora. Mas o retorno na era dos motores híbridos foi complicado e marcado por inúmeras quebras. Agora, com o encerramento do vínculo com a esquadra britânica, a marca vai passar a equipar os carros da Toro Rosso a partir do ano que vem.
 
"Meu pai era um verdadeiro lutador, odiava ser segundo e sempre dizia que tinha de vencer", afirmou Hirotoshi. "Pouco antes de sua morte, quando ainda estava no hospital e via que Ayrton Senna não conseguia ganhar com a McLaren-Honda, meu pai se queixou muito. Poucos dias depois da morte dele, Ayrton venceu na Hungria e usou um laço preto no braço. Quando soubemos disso, minha família e eu, choramos muito", acrescentou o filho de Soichiro Honda.
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