Hülkenberg admite que “tinha mais potencial” e se espanta com “carros-fera”

Nico Hülkenberg retorna ao grid da Fórmula 1 na 13ª colocação. Segundo o alemão, é hora de digerir todas as informações antes da corrida

Quem olhar para a tabela final do grid de largada do GP da Inglaterra, definido após o treino classificatório deste sábado (1), ficará com a impressão de que Nico Hülkenberg, ainda em seus primeiros momentos no carro rosa da Racing Point, foi incapaz de acompanhar Lance Stroll. Não é exatamente verdade, mas o alemão sabe que podia ter feito mais na volta à Fórmula 1.

O que aconteceu, na realidade, foi um Q2 extremamente apertado. Stroll passou bem no limite, em décimo, enquanto Hülkenberg ficou em 13º. A diferença entre os dois? Exatos 0s065. No Q3, entretanto, Stroll conseguiu terminar na sexta posição.

A escapada no trecho intermediário na última volta lançada custou o Q3 a Hülkenberg, o que é até perdoável no caso de alguém que até ontem não fazia parte da equipe. Mas ele saiu um tanto decepcionado. O objetivo é entender o carro.

“Sinto que havia mais potencial, eu não tirei tudo. As margens para o Q3 estavam muito próximas, nós ficamos perto. Alguns pilotos na minha frente vão largar com os pneus médios, então eu preciso aprender e digerir tudo rapidamente”, disse.

Os carros, importante dizer, impressionaram o alemão. “Deixa eu dizer uma coisa: esses carros são feras. Nunca senti tanto downforce e força G”, finalizou.

A partir de 9h (de Brasília) deste domingo, o GRANDE PRÊMIO apresenta o Briefing no canal no YouTube, com todas as informações e detalhes que antecedem a largada do GP da Inglaterra de Fórmula 1, que começa às 10h10, quando o site passa a acompanhar EM TEMPO REAL.

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