Hülkenberg diz que proteção na cabeça é “horrível”. Indignado, Hamilton fala em “modelo mais feio da história”

A F1 começa a fazer voz contra a peça que visa proteger a cabeça dos pilotos a partir de 2017. Nico Hülkenberg, Lewis Hamilton e Daniil Kvyat se mostraram contra o Halo. O aspecto horroroso da peça é o que pega entre os pilotos

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A aparição pública do Halo — que não é a música da Beyoncé, mas a peça em formato de Y que visa proteger a cabeça dos pilotos e que vai ser impantada na próxima temporada  — foi a temática desta quinta-feira (3) na F1. E como tem acontecido ultimamente, quase que em um cenário de maniqueísmo, grande parte dos pilotos se mostrou favorável à solução e outros fizeram eco ao desaprovar a estranha novidade.

O primeiro que se levantou contra a peça, e até antes de sua presença no carro de Kimi Räikkönen, foi Nico Hülkenberg. Vencedor das 24 Horas de Le Mans com um protótipo da Porsche cujo habitáculo é protegido por uma cobertura, o alemão da Force India não se conformou com a presença do Halo. 

"Para mim, é horrível. Eu não gosto, mas é minha opinião. Eu não gostaria de ver", declarou Hülk, explicando que a proteção "esteriliza o esporte". "Tem de haver um elemento de perigo que traz sensualidade e atração, e é também do que a F1 precisa.  Nos últimos 20 anos, fizemos muito pela segurança, e se você vir os acidentes que tivemos, você sai deles sem nenhum arranhão. Eu me sinto seguro."

Hülkenberg não se conforma com o Halo (Foto: Getty Images)

Lewis Hamilton foi outro a se manifestar contra, ainda que tivesse evitado dizer em palavras. "Eu vi uma foto", disse aos jornalistas, então logo colocando a mão na cara. Perguntado o que era o gesto — ou para confirmar sua desaprovação —, esquivou-se. "Não vou falar nada."

Mas depois, falou. Usou as redes sociais. Para dizer que se trata do modelo mais feio da história e que "isso não é F1".

Outro que também não viu o Halo com bons olhos foi Daniil Kvyat, da Red Bull. "A F1 é um campeonato com cockpit aberto, é mais perigoso do que isso, mas a F1 é perigoso. Cockpit aberto é cockpit aberto, então não vai ser mais assim. E se estou correndo, é porque é perigoso e eu aceito essa condição", bradou.

Aquele que andou com a proteção, Räikkönen, falou dela ao seu peculiar estilo: "OK". Foi o finlandês da Ferrari quem liderou o sétimo e penúltimo dia de treinos coletivos em Barcelona.

 

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A Ferrari foi à pista com a proteção do cockpit que pretendem usar em 2017 (deusdocéu, que coisa…

Publicado por Grande Prêmio em Quinta, 3 de março de 2016

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