Magnussen se defende após punição na Itália por toque em Gasly: “Carro não sofreu danos”
Kevin Magnussen se disse "decepcionado" com a punição, uma vez que o toque entre ele e Pierre Gasly "não trouxe consequências" para nenhum dos dois
Kevin Magnussen se defendeu ao comentar a punição sofrida durante o GP da Itália e que o baniu da etapa seguinte, no Azerbaijão. O dinamarquês da Haas argumentou que o incidente com Pierre Gasly foi lance de corrida e ainda disse que nenhum dos carros sofreu danos no toque, portanto estava “decepcionado” com a decisão da Federação Internacional de Automobilismo (FIA).
Magnussen tentou ultrapassar pelo lado de dentro na curva 4, mas travou roda e acabou tocando no carro da Alpine. Os dois escaparam, porém os comissários julgaram o piloto da Haas “totalmente culpado” e ainda acrescentaram que ele não havia pilotado “de maneira segura durante a manobra”.
Além dos 10s aplicados na corrida, Kevin tomou dois pontos na carteira, atingindo o total de 12 dentro de um ano. Como regra, portanto, é automaticamente suspenso por um GP.
Apesar da sanção, Magnussen arrancou um suado ponto que acabou compensando o saldo final, mas não escondeu a frustração. “Estou feliz com nossa corrida, mas decepcionado com a punição”, começou no comunicado oficial da esquadra norte-americana.
“Tive um leve contato com Pierre Gasly na curva 4 e os dois passaram direto, mas não houve danos em nenhum dos carros, não teve consequências. Além do mais, estávamos correndo. Estou feliz com o ponto de hoje, com o equilíbrio, com o desempenho do carro, com a nossa estratégia. Vamos ficar com isso”, finalizou.
A Fórmula 1 volta de 13 a 15 de setembro em Baku, para a disputa do GP do Azerbaijão, 17º da temporada 2024.
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