Kubica foge de paralelo com Sirotkin, mas transparece incômodo após alcançar tempo superior: “Não importa como me sinto”

Robert Kubica está em Barcelona cumprindo função da mesma forma em que estará durante toda a temporada: ser reserva. E não é fácil para o experiente piloto, que desejava ser titular na F1 já neste ano. E o polonês não consegue esconder esses sentimentos conflitantes

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Na última terça-feira (28), segundo dia de testes em Barcelona, Robert Kubica anotou 1min21s495 com a Williams. Já Sergey Sirotkin fez 1min21s822 como melhor tempo. Ou seja: o reserva superou o polêmico titular. Se tornou impossível, então, que os repórteres presentes no Circuito da Catalunha não perguntassem sobre isso ao polonês e fizessem comparações com o russo.

E o incômodo no rosto de Kubica ao receber estas questões dos jornalistas deixou claro que sua aceitação em ser piloto reserva ainda não é completa. Assim como o fato de que a atenção que recebe da mídia é superior ao que esperava. Kubica não deve correr neste ano, mas é um dos maiores personagens da temporada.

Assim, foi obrigado a fugir da comparação com Sirotkin, mas suas palavras mostraram que ainda há ressentimento: "Não vou me comparar aos caras (a Lance Stroll, também). Não importa como me sinto. Não é meu trabalho. Especialmente na minha posição, estou aqui para ajudar, tentar coisas. Estou pilotando em condições difíceis, que me colocam em condições difíceis. Não vou correr, tenho tempo limitado no carro. Não tenho tempo para pegar leve", afirmou.

Kubica no novo FW41 (Foto: Williams F1)

Ele disse ter gostado do que fez na pista catalã, apesar de não ter o mesmo espaço para se acomodar, se acostumar com o carro, que os titulares possuem: "Eu não tenho margem para erro", disse.

"Sei o quão limitados estamos, pois o time está apertado no desenvolvimento. É um acerto difícil para mim. Acho que fizemos muito e dei o máximo apesar das condições", continuou o polonês.

Robert Kubica (Foto: AFP)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Ele não conseguiu, porém, se esquivar de transparecer que ainda vai demorar para  aceitar o papel de piloto reserva: "Não sou pago para correr agora, meu trabalho é diferente agora", começou o piloto.

"E é o que estou fazendo. Não há por que pensar nos tempos. É um compromisso entre pensar em você e pensar no time. Não estou correndo, então tenho que pensar na equipe, nos pilotos. Estou dando ideias, tentando ajudar como se eu fosse para a Austrália. Mas eu não vou. Minha responsabilidade é fazer meu trabalho e ele não é fazer voltas mais rápidas que eles. É, sim, ver o que é suficiente e como preciso pilotar. Não é fácil", completou.

TUDO POR CONTA DOS CUSTOS

MESMO COM FRIO, PRÉ-TEMPORADA DA F1 NÃO DEVE SAIR DA EUROPA

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height:

0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute;

top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.