A semana do GP da Itália foi de confirmações. Uma delas, a mais esperada dos últimos meses: quem será o companheiro de Lewis Hamilton em 2022. E será George Russell, que deixa a Williams após três anos e salta para a principal equipe do grid. De acordo com Hamilton, Russell chega à equipe no ano que vem sem qualquer pressão. Não há nada a perder ao enfrentar o heptacampeão na mesma garagem; O que há é muito a ganhar.
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Hamilton falou sobre o assunto na chega à Monza. “George está vindo para aprender na equipe, mas ele tem tudo a ganhar. Não há ponto negativo para ele quando ele chegar. É só positivo”, disse.
Além de Hamilton, quem também teve algo interessante a dizer foi Charles Leclerc, que comparou a situação que o inglês vai viver em 2022 àquele que ele próprio teve na chegada à Ferrari, em 2019, quando superou Sebastian Vettel. Na prática, concordou com Hamilton.
“Creio que é bastante semelhante a quando eu cheguei na Ferrari. É uma ótima posição para se estar. George é muito, muito talentoso e será o próximo na lista dos melhores da história do esporte”, falou.
“Ele não tem muito a perder, que é uma ótima posição para se estar. Pode apenas entregar tudo que tem e mostrar seu talento. Tenho certeza de que vai mostrar”, afirmou.
Sem tentar falar mais do que a boca, Russell manteve a posição de mais cautela.
“Naturalmente, acredito em mim mesmo e tenho enormes expectativas, mas sei o quão difícil será. Estou numa das posições de mais sorte no grid para sair e aprender com ele. Vejo a parceria com a Mercedes como algo de longo prazo e preciso usar o ano que vem como oportunidade de aprender tudo o que posso. Sabemos todos como Lewis é forte. Na minha opinião, provavelmente o melhor de todos os tempos”, finalizou.
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