Liberty Media fala em ampliar visibilidade e abrir “maior participação das mulheres no esporte ou como fãs” na F1

O Liberty Media também quer mulheres para integrar o grid e a torcida da F1. O grupo dono do esporte projeta mudanças no cenário masculino visto dentro da categoria e atrair a presença feminina para as pistas e as arquibancadas

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Chase Carey, presidente e diretor-executivo da F1, acredita que uma das razões pelas quais a maioria das mulheres não se interessam por automobilismo é a falta de representatividade na categoria. Pilotos, chefes de equipes e membros, em sua maior parte, homens, ocupam o espaço e não se mostram convidativos a incentivar novas fãs para o esporte. E é justamente esse aspecto que o Liberty Media quer mudar.
 
“Se pudermos criar mais visibilidade, mais oportunidades para as mulheres verem outras mulheres competindo e se engajando em esportes, talvez isso crie interesse. Tentamos fazer as mulheres participarem, virem para o nosso esporte, para os circuitos ou para o resto de eventos que apoiamos”, declarou Carey. 
Tatiana Calderón e Ruth Buscombe estão entre as raras mulheres na F1 (Foto: Sauber)
O presidente do Liberty Media crê, também, que aproximar a F1 das meninas através de eventos de inclusão são fundamentais para que se tenha mulheres competindo no futuro. O americano sabe que não é uma tarefa fácil, mas está certo de que o primeiro passo é criar um sentimento de afeição ao esporte por parte das jovens.
 
"Nos E-sports que promovemos agora, tentamos encorajar as mulheres a participar. Temos uma liga de competição de games e é ótimo para as pessoas que não tem estado no esporte tentarem aproveitar. Acredito que temos que continuar a fazer disso uma prioridade, dando visibilidade, criando oportunidades. Gostaríamos de ter uma mulher pilotando na F1, mas já ficaríamos felizes se tivermos mais participação das mulheres, seja no esporte ou como fãs”, completou.
 
Carey destaca a participação das meninas no projeto chamado “F1 in Schools” [F1 nas Escolas, em tradução livre]. O programa visa constituir grupos para trabalhar em seu próprio modelo de carro, inclusive na procura de patrocínios. A competição, em nível mundial, premia a equipe com o melhor carro ao fim da disputa.
 
“Eu acho que nós estamos fazendo progresso. Temos algo chamado 'F1 nas Escolas' tentando promover iniciativas em ciência, tecnologia, engenharia e matemática para crianças que estão em idade escolar. Eu fui para a final do ano passado. Dos participantes, 35% são mulheres, então, na realidade, há lugares com boa participação em diferentes níveis”, encerrou.

Atualmente, a mulher com maior proximidade em relação ao grid da F1 é a colombiana Tatiana Calderón, contratada pela Sauber como pilota de testes. A jovem, que corre regularmente na GP3, contudo, ainda não teve uma chance real de pilotar um carro do Mundial mesmo em sessões de testes.

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