Liberty Media se associa a agência de marketing e busca explorar e ampliar mercado da F1 na China

A Lagardere Sports é a nova parceira da F1. A agência de marketing se uniu ao Liberty Media para explorar a categoria no mercado chinês a partir do ano que vem. O novo dono do esporte enxerga a China com um potencial mercadológico tão grande como os Estados Unidos. Assim, nem mesmo a realização de uma segunda corrida em solo chinês não está descartada para o futuro

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Além dos Estados Unidos, o Liberty Media vislumbra a China como um país onde a F1 precisa ampliar suas bases e explorar melhor seu mercado. Assim, o novo dono do esporte anunciou nesta quarta-feira (5) a associação com a agência de marketing Lagardere Sports, contratada para ampliar o mercado da F1 por lá a partir de 2018. Recentemente, os promotores do GP da China elogiaram a nova gestão do esporte.

 
Em comunicado conjunto, o Liberty Media informa que a Lagardere vai “identificar e garantir sócios estratégicos para a F1 em áreas como promoção de eventos, direitos de mídia, associações digitais de marca, merchandising, desenvolvimento de talentos e desenvolvimento de equipes de corridas”.
 
Sean Bratches, novo diretor comercial da F1, deixou claro o objetivo do Liberty Media em aumentar a sua presença midiática na China. “Estamos dispostos a trabalhar em cima disso, no desenvolvimento da nossa marca por meio de experiências únicas de entretenimento ao vivo projetadas para aproximar os fãs”, comentou o executivo.
A F1 sonha com a expansão da sua marca na China (Foto: Renault)
O potencial mercadológico da China, o país mais populoso do mundo, é visto como fundamental para a Lagardere. “O crescimento é enorme, 400 milhões de pessoas maiores de 12 ou 13 anos, com ingressos disponíveis para gastar em entretenimento e estilo de vida”, comentou Andrew Georgiou, diretor-executivo da agência de marketing.
 

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A aliança que planeja aumentar a influência da F1 na China vem na esteira dos muitos rumores no paddock sobre o surgimento de uma equipe chinesa e do interesse de grupos de investidores oriundos do país no esporte. Com a presença cada vez maior de patrocinadores chineses entre as equipes da F1, a chegada de uma equipe aumentaria ainda mais a participação do país no grid.

 
E Zak Brown, diretor-executivo da McLaren, vai além e acredita que o futuro pode até reservar duas corridas em solo chinês. Atualmente, Xangai recebe o GP da China de F1. “Ainda não estamos onde precisamos estar na China. Poderíamos ter uma corrida em Pequim e outra em Xangai, e não acho que vamos saturar a Ásia”, comentou o dirigente em entrevista à agência ‘Reuters’.
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