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“Sempre tive bolas para ir além do limite. Sempre guiei de forma muito agressiva. A minha carreira toda. Quando coloco o meu capacete, eu ando o mais rápido que eu posso. E, algumas vezes, ainda mais. Às vezes você comete um erro, mas para explorar seus limites, você tem de superá-los”, disse o piloto em entrevista ao jornal alemão ‘Bild am Sonntag’.
Pastor Maldonado se vê como injustiçado na F1, mas defendeu estilo 'tudo ou nada' (Foto: AP)
“Ainda na minha primeira corrida no kart, quando usava almofadas no assento para eu poder ver, sempre fui audacioso. Tudo ou nada, este era meu lema”, declarou o sul-americano, que entende ser natural se envolver em incidentes quando se assume riscos ao adotar uma pilotagem mais agressiva. “Isso faz parte do jogo”, afirmou.
Maldonado, entretanto, demonstrou irritação ao dizer que é julgado de forma diferente em relação aos seus pares na F1. “Outros pilotos também batem e ninguém fala sobre isso depois. Eu bato e imediatamente isso se torna um escândalo. Às vezes não acho justo dizer que é sempre culpa minha”, bradou.
Questionado pela publicação se tem muitos amigos na F1, Pastor foi além. “Mais do que você imagina! Provavelmente mais do que Lewis Hamilton, por exemplo. Tenho amizade com Fernando Alonso e Felipe Massa, e eu também me dou bem com Sergio Pérez, mesmo com a gente tendo algumas disputas bem duras há muitos anos”, complementou o piloto.
O ponto alto da carreira de Maldonado foi a vitória épica no GP da Espanha de 2012, quando levou a Williams de volta ao topo do pódio depois de quase oito anos de jejum. Na prova disputada em Barcelona, Pastor segurou o ímpeto de dois campeões mundiais, Fernando Alonso e Kimi Räikkönen, que completaram o pódio.
Nesta temporada, Maldonado ocupa o 14º lugar na temporada e soma 27 pontos, ficando empatado com o brasileiro Felipe Nasr, embora o venezuelano, nos critérios de desempate, fique em desvantagem. Caso termine em 14º ou acima, Pastor vai fechar o Mundial em sua melhor colocação desde quando fez sua estreia na F1, em 2011.
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