McLaren e Honda falam em orgulho e “trabalho incansável” para reagir após problemas durante pré-temporada da F1

Embora exista certo clima de tensão no ar em razão de uma série de problemas que fizeram a McLaren ser a equipe com menor quilometragem na pré-temporada, tanto a equipe de Woking como a Honda têm o discurso de união e harmonia na ponta da língua. Em comum, há a confiança de que só o trabalho duro vai levar à esperada volta por cima

 

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Contrariando todas as expectativas sobre o desempenho da McLaren no começo dos testes de pré-temporada da F1, a equipe teve o desprazer de ver um filme repetido: o sem número de problemas no motor Honda que atrapalharam o time em 2015 voltaram a comprometer os trabalhos de preparação no inverno. Depois da baixa quilometragem nos testes de inverno, o clima de tensão é inevitável. Mas o discurso que une McLaren e Honda é de trabalho duro e de orgulho dos funcionários pelo espírito de luta para buscar a melhor solução e finalmente dar a volta por cima depois de tempos difíceis.

 
Yusuke Hasegawa, chefe da Honda para a F1, reconhece que os últimos dias não foram nada fáceis. Porém, o engenheiro japonês enxerga algo positivo em meio a tantas dificuldades já enfrentadas.
 
“Os testes de pré-temporada foram muito difíceis para nós e, no entanto, a equipe trabalhou de forma incrível para evoluir. Sou muito grato a todos e cada um. Eles fizeram com que a McLaren-Honda ficasse orgulhosa”, declarou Hasegawa em entrevista coletiva promovida pela McLaren e pela Honda nos testes de pré-temporada em Barcelona.

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Fiasco na pré-temporada, a McLaren-Honda confia na reação e espera por solução para o motor antes da Austrália (Foto: Twitter/Reprodução)
Na pista, o MCL32 apresentou uma série de problemas, sobretudo no motor. De modo que Fernando Alonso e o novato belga Stoffel Vandoorne tiveram tempo de pista bem menor em relação aos seus oponentes no grid. E mesmo quando o motor não apresentou problemas capazes de impedir o novo carro de acelerar, a falta de potência da nova unidade motriz é nítida, fazendo com que a McLaren perca cerca de 30 km/h em retas, algo muito significativo.
 
Éric Boullier, diretor de corridas da McLaren, sabe que o momento é de trabalhar muito para tentar reagir o quanto antes. De preferência, antes do GP da Austrália, dentro de duas semanas.
 
“Não foi uma pré-temporada fácil para nós em momento algum, mas estamos tão motivados como sempre para dar a volta por cima e encontrar as soluções que precisamos para voltar à pista e ir no rumo em que temos de ir”, salientou o francês.
 
“Está claro que não são problemas que se resolvem da noite para o dia, mas esperamos que tanto a McLaren quanto a Honda consigam evoluir antes da Austrália”, acrescentou.
 

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Contudo, o discurso de Boullier vai de encontro com o de Hasegawa quando diz respeito à atitude da equipe e da Honda em meio a tantas dificuldades. “Os caras e as moças da equipe fizeram um trabalho incansável e trabalharam de forma impecável para continuar avançando dia após dia. Estou incrivelmente orgulhoso e grato pelo trabalho duro e pela determinação que a equipe mostrou”.

 
A Honda agora corre contra o tempo para, em conjunto com a McLaren, buscar a melhor solução e ter um motor minimamente competitivo na abertura da temporada, no próximo dia 26. “Ainda há tempo antes de Melbourne e vamos continuar trabalhando sem descanso com a McLaren até o embarque rumo à Austrália”, finalizou o chefe da montadora de Sakura.

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