McLaren e Honda têm reunião decisiva e discutem futuro de parceria no Mundial de F1 nesta sexta-feira

Passada toda a euforia pela participação de Fernando Alonso nas 500 Milhas de Indianápolis, a McLaren corre contra o tempo para tentar um pouco mais de competitividade em 2018. E tudo passa, obviamente, por garantir um motor melhor no ano que vem. A cúpula da equipe e a Honda vão ter uma reunião decisiva para debater o futuro da parceria na F1

 

window._ttf = window._ttf || [];
_ttf.push({
pid : 53280
,lang : ‘pt’
,slot : ‘.mhv-noticia .mhv-texto > div’
,format : ‘inread’
,minSlot : 1
,components : { mute: {delay :3}, skip: {delay :3} }
});

(function (d) {
var js, s = d.getElementsByTagName(‘script’)[0];
js = d.createElement(‘script’);
js.async = true;
js.src = ‘//cdn.teads.tv/media/format.js’;
s.parentNode.insertBefore(js, s);
})(window.document);

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

A McLaren sabe que precisa de um motor minimamente competitivo para voltar a vencer corridas em 2018, objetivo da equipe destacado pelo diretor-executivo Zak Brown. Assim, a cúpula do time de Woking corre contra o tempo. Nesta sexta-feira (2), a McLaren vai se reunir com a Honda para discutir o futuro da parceria no Mundial de F1. O dirigente norte-americano afirmou que “vai analisar todas as opções”, o que abrange, também, um eventual fim da aliança. Até agora, após dois anos e meio da retomada de um casamento outrora vitorioso, a McLaren não teve nenhum resultado condizente com sua história. Em 2017, após seis etapas da temporada, é a única equipe que aparece sem pontos no Mundial de Construtores.

 
A informação foi publicada pelo jornalista britânico Joe Saward. A McLaren pretende convencer a Honda a pelo menos aceitar ajuda externa de outra fábrica, como a Mercedes, ou preparadora de motores, como a Ilmor, para melhorar o desempenho e a confiabilidade da sua unidade de potência, expediente que a Renault usou para evoluir e sair de uma crise recente com a Red Bull em 2015. 
Honda e McLaren vão se reunir nesta sexta-feira: em pauta, o futuro da parceria na F1 (Foto: McLaren)
O fato é que a Honda pretende seguir com a sua filosofia e não quer saber de ajuda, o que seria visto até como um fracasso dentro da fábrica de Sakura. A ideia da fornecedora japonesa é a de continuar na luta até que se encontre o melhor caminho para desenvolver e finalmente construir um motor capaz de levar a McLaren às vitórias. 
 
Segundo o jornalista, a ideia é seguir à risca a filosofia do fundador da marca, Soichiro Honda, de não ter medo da inovação. Soichiro Honda dizia que “para mim, o sucesso somente pode ser atingido através de repetidos fracassos e da introspecção. De fato, o sucesso representa aquele 1% do seu trabalho, que resulta exclusivamente dos 99% que são chamados de fracassos”.
 
Ocorre que a McLaren não quer mais perder tempo. E a falta de resultados acarreta importantes perdas de receita e também de reputação, o que compromete o orçamento do time e torna muito mais difícil a busca por grandes patrocinadores, mesmo com o aporte financeiro proporcionado pela parceira Honda. Desde o começo de 2014 a escuderia britânica não conta com um patrocínio-máster depois da saída da Vodafone.
 

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

A Honda não se mostra interessada na ruptura da parceria. De qualquer forma, a montadora de Sakura já tem garantida sua permanência na F1 em 2018 como fornecedora de motores para a Sauber

 
Por outro lado, caso McLaren e Honda encerrem a aliança, a Mercedes — que foi parceira da McLaren entre 1995 e 2014 — pode voltar a entregar seus motores à equipe, diz Saward. No momento, a fábrica alemã fornece para sua própria equipe de fábrica, além de Williams e Force India. Em caso de uma nova união com a Mercedes, a McLaren teria mais condições de, ao menos, pontuar com frequência, o que não aconteceu desde que juntou forças com a Honda, em 2015.
ALONSO ATINGE NOVO PATAMAR NA HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO NA ESPETACULAR INDY 500

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

google_ad_client = ‘ca-pub-6830925722933424’;
google_ad_slot = ‘8352893793’;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 250;

fechar

function crt(t){for(var e=document.getElementById(‘crt_ftr’).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(‘cto_ifr’);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(‘px’)

var zoneid = (parent.window.top.innerWidth document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write('’);

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.