Mercedes dá de ombros para 12º de Hamilton em Zandvoort: “Não é decepção”
Por outro lado, Toto Wolff admitiu que o quarto lugar de George Russell na classificação do GP dos Países Baixos foi um resultado "abaixo do esperado", embora tenha reconhecido que o W15 está "difícil de guiar" neste fim de semana
A Mercedes esperava repetir o bom desempenho de sexta-feira (23) na classificação do GP dos Países Baixos, realizado neste sábado, mas teve de se contentar com um resultado muito mais modesto. No entanto, Toto Wolff, chefe da equipe, descartou qualquer tipo de decepção e afirmou que o W15 está “muito difícil de pilotar” neste fim de semana.
George Russell até conseguiu entrar na briga pelas primeiras posições e garantiu o quarto lugar no grid de largada para a prova em Zandvoort, embora tenha marcado 1min10s244 como melhor tempo, 0s571 mais lento que Lando Norris, pole-position. Lewis Hamilton, por sua vez, decepcionou e ficou pelo caminho logo no Q2, amargando a 12ª posição.
“Não acho que seja uma decepção. É o que eu disse ontem, precisamos focar em nossos pilotos. E para o futuro, focar no carro com George e o outro piloto”, começou Wolff logo após a sessão, sem comentar especificamente sobre a situação do heptacampeão.
“Acho que o carro está no fio da navalha e muito difícil de pilotar. Quando os pilotos sofrem com superaquecimento em alguma curva, é difícil se recuperar. A quarta posição é um desempenho abaixo do esperado”, continuou.
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Olhando para as rivais, o dirigente da Mercedes acredita que será difícil derrotar a McLaren, que apresentou o melhor ritmo de corrida nas simulações que foram realizadas durante os treinos livres.
“A simulação de corrida de Norris foi a melhor de todas. Então, se ele ficar na frente, vai conseguir abrir vantagem”, finalizou Wolff.
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