Mercedes diz que Hamilton podia ser mais rápido e brinca: “O império contra-ataca”

O chefe de equipe da Mercedes, Toto Wolff, brincou com a dianteira de Lewis Hamilton e disse que atualizações não causaram vitória da sexta

Tudo sobre a classificação do GP da Inglaterra | Briefing

Demorou bastante, mas a Mercedes conseguiu terminar à frente da Red Bull em alguma atividade onde conta o resultado. Lewis Hamilton terminou em primeiro na classificação do GP da Inglaterra, nesta sexta-feira (16), e fez o chefe Toto Wolff sair cheio de sorrisos. Na melhor pegada Darth Vader, vibrou com o contra-ataque do império.

De acordo com Wolff, Hamilton sobraria ainda mais não fosse pela escapada no final da volta derradeira e, garantiu, a vantagem da Mercedes não veio pela atualização.

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“O império contra-ataca”, brincou e sorriu. “Foi somente a classificação, mas talvez tenhamos conseguido encontrar alguma coisa”, disse em declaração para a emissora de TV Sky Alemanha.

“É bom estar de volta, especialmente com o ritmo dos dois pilotos. Lewis podia estar provavelmente 0s3 na frente não você pelo rali no fim. Fiquei feliz com o ritmo. Não é a atualização, simplesmente encontramos algo em todos os lugares e, creio, a janela dos pneus estava perfeita para o carro. Dá para ver o quanto as coisas mudam, já que Verstappen dominou o treino livre e depois tudo foi em outra direção”, disse já para a versão inglesa da emissora.

TOTO WOLFF; GP DA ÁUSTRIA;
Toto Wolff estava cheio de sorrisos na Inglaterra (Foto: Steve Etherington/Mercedes)
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Questionado sobre se está se sentindo pressionado com o fato de se ver atrás da Red Bull no campeonato, Wolff garantiu que não é o caso.

“[A vida] poderia ser pior que trabalhar na Fórmula 1, no comando de um time campeão mundial e com Lewis Hamilton como piloto. Estou curtindo bastante, não é estressante, mas a pole está no ar. Vemos como um teste, porque ganhamos sete títulos seguidos. Nunca somos complacentes, sempre somos humildes”, declarou.

“Sempre nos preocupamos que alguém pode nos alcançar, como neste ano com a mudança de regra que nos machucou mais que esperávamos. É algo a aprender. Estamos atrás, mas aprendemos como reagir. Ajuda o fato de termos nos mantido na briga, e estou feliz com a maneira que reagimos”, seguiu.

Com relação à corrida de classificação, deixou transparecer que não acredita tanto assim numa abordagem conservadora dos pilotos.

“Creio que os pilotos simplesmente vão quando as luzes verdes aparecem. Espero que não arrisquem muito, seria uma pena de um dos primeiros colocados deixassem de largar no domingo no lugar onde deveriam. Mas se virar briga, que seja briga”, finalizou.

No sábado, o dia da F1 começa às 8h (de Brasília) com o TL2 e conta com o evento principal, a corrida sprint, a partir das 12h30. O GRANDE PRÊMIO acompanha todas as atividades AO VIVO e EM TEMPO REAL.

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