Montadoras voltam atrás e se opõem a mudanças no regulamento de motores em 2021
FIA, Liberty Media e montadoras da F1 – Mercedes, Ferrari, Renault e Honda – estavam prontas para abrir mão do MGU-H e desenhar novas unidades de potência para 2021. A falta de interesse de novas fábricas em entrar na categoria, todavia, modificou os planos meses após um acordo inicial
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
Relacionadas
2018 começou com negociações para rever o regulamento de motores da F1 para a temporada 2021. A ideia inicial era modificar o conjunto utilizado desde 2014, com novidades que incluíam o fim do MGU-H – gerador de energia híbrida do motor. Mas movimentos recentes nos bastidores indicam uma volta atrás: as montadoras da F1 agora querem que as unidades de potência sigam sem grandes alterações nos próximos anos.
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
“As discussões ainda estão muito em aberto”, disse Toto Wolff, chefe da Mercedes, questionado pelo ‘Motorsport.com’. “Houve uma apresentação que significaria uma mudança no desenho do motor. As quatro fornecedoras de motor da F1 dariam suas preferências, com o entendimento da nossa parte [Mercedes] de que talvez precisemos de mais barulho e também discutir consumo de combustível. Mas simplesmente redesenhar o motor sem ninguém entrar [na F1] não faz muito sentido”, seguiu.