Nova F1 tem na China primeiro dilema: vencer rigor tradicional da FIA e driblar programação de TV

O Liberty Media, agora proprietário da F1, enfrenta seu primeiro grande caso na gestão da maior das categorias. Por conta do mau tempo em Xangai, os pilotos tiveram pouquíssimo tempo de pista, e as equipes já pedem por alterações na programação do fim de semana, algo que a FIA detesta e já se colocou contra qualquer mudança

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O resultado do primeiro dia de ‘atividades’ em Xangai e o prospecto de um domingo igual – isto é, sob mau tempo, com provável chuva mesclada à neblina e impossibilidade de realização de atividades – compõem o primeiro grande dilema da nova direção da F1, sob a batuta de Ross Brawn.

 
Com apenas 21 minutos do treino livre 1 realizados nesta sexta-feira (7), os pilotos e as equipes não têm uma base de acerto necessária para a disputa da classificação e do GP da China. Mas pior do que isso é como a F1 pode rever sua programação para o fim de semana tendo de um lado uma gestão sem Bernie Ecclestone, mais moderna e maleável, e do outro a velha FIA (Federação Internacional de Automobilismo), seu rigor tradicional e seu passado recente de falta de cautela – como foi o caso do GP de Japão de 2014 que culminou na morte de Jules Bianchi.
 
Tão logo a direção de prova comandada por Charlie Whiting anunciou o cancelamento do treino livre 2, o paddock da segunda principal cidade chinesa começou a se movimentar para analisar cuidadosamente a situação. Lewis Hamilton aproveitou que já tinha o celular à mão – acabara de fazer uma ‘live’ no meio da pista – para sugerir que os novos donos mostrassem a que vieram e realizassem três treinos no sábado e a classificação e a corrida no domingo.
Assim amanheceu o sábado em Xangai (Foto: McLaren Honda)

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A sugestão até é viável dentro do que estabelece as regras da FIA – não poderia, por exemplo, a definição do grid de largada acontecer no sábado sob estas circunstâncias porque há um limite de três atividades por dia –, mas desconsidera a previsão do tempo para o domingo.

 
Foi aí que jogaram à mesa a ideia de fazer a corrida no sábado. Em um primeiro momento, a entidade máxima do esporte rechaçou taxativamente a ideia, mas se pôs a analisá-la com mais calma – leia-se Whiting – quando os chefes de equipe pediram uma reunião para apontar que pode ser a melhor solução. O encontro vai acontecer às 7h (de Brasília) de sábado, com presença de Ross Brawn.
 
Claro que o cenário também envolve a transmissão da corrida. Das grandes praças que têm os direitos de exibir a F1, o Brasil, além da Alemanha, é um dos únicos em que a exibição do Mundial é feita na TV aberta, na Globo. Como a grande maioria acontece na TV fechada, achar um espaço na programação é um problema menos complicado. Mas, ainda, é um problema.
 
Seguir o cronograma normalmente é, diante dos fatos, um risco. A não realização da prova no domingo a levaria para uma segunda-feira, e isso também influiria na logística geral: a carga da F1 precisa ser despachada às pressas para o Bahrein porque a corrida lá já é no fim de semana seguinte; o público que resolveu ir ao autódromo precisaria considerar mais um dia de gastos, com hotel e transporte, caso resolva mesmo comparecer às arquibancadas; e tem os vistos, que na China são coisa dura: valem até um determinado dia e nenhum mais.
 

O GP da China, o segundo do campeonato, acontece neste fim de semana, e o GRANDE PRÊMIO acompanha todas as atividades em Xangai AO VIVO e em TEMPO REAL.
 

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