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Opinião GP: Hamilton deixa azar para trás, mostra que nunca pode ser descartado e joga pressão sobre Rosberg

O resultado do GP de Mônaco, do último domingo, mostra que um tricampeão jamais pode ser descartado da briga pelo título. Lewis Hamilton, mesmo com uma série de azares em 2016, provou que está mais vivo do que nunca na briga pelo título. Nico Rosberg que se cuide...

 

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O DESFECHO DO GP DE MÔNACO confirmou a esperada reação de Lewis Hamilton na temporada 2016 e marcou o reencontro do tricampeão com as vitórias na F1. A última delas aconteceu há pouco mais de sete meses, quando o britânico confirmou o título no GP dos Estados Unidos do ano passado. Daí em diante, Lewis deu a impressão que estava relaxado demais e até acomodado, conformado por ter chegado ao terceiro título como Ayrton Senna. Mas o próprio piloto tratou de mostrar que a impressão era totalmente equivocada. Hamilton, sim, está de volta à briga pelo tetra.
 
E como é o esporte. Há duas semanas, Lewis era execrado pelo erro cometido na disputa com Rosberg na primeira volta do GP da Espanha. Em Mônaco, porém, deu tudo certo para Hamilton, contrariando a onda de azar vivida pelo britânico desde o início da temporada até o último sábado. Para elencar: a má largada na Austrália, o incidente com Valtteri Bottas no Bahrein, a falha no motor na China que se repetiu duas semanas depois, na Rússia. Por fim, a colisão com Rosberg na primeira volta em Barcelona e a falha no sistema de combustível no início do Q3 da classificação em Mônaco, no último sábado.
 
Claro que tudo isso afeta a confiança de qualquer piloto, mesmo sendo um cara tarimbado e ‘cascudo’ como Lewis. Na esteira de tudo isso, Rosberg deitou e rolou e somou 100 pontos em quatro corridas. Só que Hamilton precisava muito de um bom resultado para enfim renascer na temporada. Psicologicamente, a vitória em Mônaco, que veio no mesmo momento da pior performance de Rosberg em 2016, foi duplamente providencial para o britânico e deu uma nova perspectiva para um campeonato que parecia encaminhado.
Em duas semanas, Hamilton fez o caminho inverso ao de Verstappen: foi do inferno ao céu (Foto: Lars Baron/Getty Images/Red Bull)
Curioso foi ver, na última sexta-feira, quando Lewis clamou aos céus por um impulso divino para voltar à briga pelo tetra. “Eu acordo pronto toda manhã, mas existe um plano. Deus tem um plano, e você tem apenas de seguir o caminho Dele e esperar que saia tudo do jeito que você quer, mas nem sempre acontece assim”, disse o piloto. Em Mônaco, foi justamente ao contrário. 
 
Deu tudo certo para Lewis Hamilton. Claro, Lewis contou com uma gigante ajuda da Red Bull, que dormiu no ponto ao fazer o pit-stop de Daniel Ricciardo e não havia se programado para colocar pneus supermacios no carro do australiano. O britânico deu o ‘pulo do gato’ e assumiu a liderança para não mais perdê-la e consolidar seu renascimento no campeonato. Presente dos céus? O futuro dirá.
 
A redução de 43 para 24 pontos na vantagem de Rosberg para Hamilton indica que, no GP do Canadá, daqui a duas semanas, o tricampeão pode até assumir a dianteira do campeonato se venceer e seu companheiro de equipe não pontue. São possibilidades, evidentemente, mas o fato é que a briga agora se tornou muito mais aberta entre os dois pilotos da Mercedes.
 
O momento atual remete um pouco a 2014. No fim do GP da Bélgica que marcou uma das grandes polêmicas entre Hamilton e Rosberg, a diferença era de 29 pontos em favor do alemão. Mas Lewis se mostrou tão forte psicologicamente depois do revés que emendou nada menos que seis vitórias nas sete corridas seguintes para confirmar o título em Abu Dhabi.
No Canadá, Rosberg precisa mostrar que é bom o bastante, na pista e no psicológico, para brigar pelo título (Foto: Getty Images)
O resultado deste domingo em Mônaco serve também como um impulso maior para o próprio Lewis. Psicologicamente mais forte depois de uma vitória redentora no domingo, Hamilton tem todas as armas na mão para consolidar sua reação nas próximas semanas, a começar pelo GP do Canadá. O britânico ostenta um grande histórico no circuito Gilles Villeneuve. 
 
Foi lá, em 2007, que Hamilton venceu pela primeira vez na F1 e voltou a repetir o feito em três oportunidades. Rosberg, em contrapartida, jamais venceu no Canadá.
 
Em um jogo de forças tão acirrado dentro da Mercedes, com Hamilton em um corner e Rosberg em outro, a temporada 2016 entra em um novo momento em Montreal, fechando o seu primeiro terço, na sétima de 21 corridas. Hamilton vai buscar aproveitar o momento após a vitória em Mônaco e o retrospecto no Canadá para confirmar o bom momento, enquanto caberá a Rosberg se impor e deixar claro que é forte o bastante para não se abater com um raro revés na temporada.
 
Porque, no fim das contas, quem mostrar fraqueza neste momento tende a ser trucidado na sequência do campeonato. Em tal situação, a balança pende em favor de Hamilton. Então, Rosberg tem, mais do que nunca, a grande chance de deixar para trás a fama de ‘amarelão’ e provar que finalmente tem tudo para ser piloto bom o suficiente — na pista e no psicológico — para merecer ser campeão do mundo.

Opinião GP é o editorial do GRANDE PRÊMIO que expressa a visão dos jornalistas do site sobre um assunto de destaque, uma corrida específica ou o apanhado do fim de semana de automobilismo.

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