Padre que esteve à frente do funeral de Bianchi diz que morte é “extremamente injusta”: “Seu sonho havia se realizado”

O padre, Sylvain Brison, que rezou a missa do funeral de Jules Bianchi na catedral de Sainte-Réparate, em Nice, na França, apontou que o automobilismo era a vida de Jules e piloto estava feliz

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A família Bianchi optou por realizar uma cerimônia católica na grande Catedral de Sainte-Réparate, em Nice, para a despedida final de Jules Bianchi, nesta terça-feira (21). Quem conduziu a cerimônia foi o padre Sylvain Brison, que disse algumas palavras sobre Jules.
 
O clérigo destacou a injustiça na fatalidade, visto que o maior sonho do jovem de 25 anos se tornara realidade.
 
"A morte de Jules é profundamente injusta. Ele estava feliz por ver que seu sonho havia se tornado realidade. As corridas eram sua vida, sua vocação. Ele tinha um talento raro, mas era também um jovem muito humilde", falou durante a celebração.
Pilotos da F1 prestam última homenagem a Jules Bianchi (Foto: AP)
Embora Bianchi não vá ter oportunidade de mostrar o que era capaz por completo, os dois únicos pontos da história da Marussia deram o tom do incontestável talento que fazia de Jules o candidato natural na linha de sucessão da Ferrari para o futuro.
 
Jules morreu na última sexta-feira após nove meses de um coma agressivo que jamais deu a impressão de permitir qualquer tipo de recuperação.

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