Gasly vibra com 8º no grid da sprint do Catar e prevê luta por pontos contra Haas e RB

Pierre Gasly avançou até a fase final da classificação sprint e se classificou em oitavo lugar, à frente de Nico Hülkenberg e Liam Lawson. Para o francês, haverá um duelo importante por pontos na parte de baixo do top-10

Mais uma vez, Pierre Gasly teve uma boa classificação na definição do grid de largada para a corrida sprint do GP do Catar. Partindo da oitava posição na prova curta no sábado (30), o francês da Alpine assumiu a chance de pontuar após “alcançar o máximo possível” na sexta-feira (29) e se colocar à frente de Haas e RB

As duas equipes disputam contra a Alpine pela sexta posição no Mundial de Construtores. Após o GP de São Paulo, a esquadra francesa ocupou a colocação com o pódio duplo de Esteban Ocon e Gasly, mas caiu para sétimo com a Haas pontuando em Las Vegas e subindo. 

Na sprint do Catar, Gasly larga na última posição dentro dos pontos e imediatamente à frente de Nico Hülkenberg e Liam Lawson. Com isso, o francês espera se encontrar em uma disputa crucial já no sábado pensando em pontos no Mundial de Construtores. 

“Estou feliz por ter classificado em oitavo lugar na para a sprint. Os quatro primeiros times foram muito rápidos no final, então acho que classificar em oitavo era o melhor que poderíamos alcançar hoje. Estamos à frente de uma Haas e uma RB com quem estamos lutando no Mundial”, disse. 

Pierre Gasly prevê luta importante por pontos na sprint do Catar (Foto: AFP)

“Amanhã, os oito primeiros pontuam, então estamos no meio da disputa. Como sabemos, o Mundial está apertado, então espero uma luta com Haas e RB na sprint. Devemos focar em pontuar e daremos tudo o que podemos”, continuou. 

De momento, a Haas está em sexto na tabela, com 50 pontos, enquanto Alpine (49) e RB (46) vem logo atrás e seguem vivos na disputa. 

Apesar da boa performance na classificação sprint, Gasly afirmou que não estava tão confortável no carro quanto estava no TL1 mais cedo. Ainda assim, o francês chegou ao SQ3 e se colocou em posição para pontuar no sábado. 

“O TL1 foi bom para nós e me senti bem no carro. No entanto, na classificação sprint, não estava tão confortável e tivemos de trabalhar muito para passar pelo SQ1 e SQ2, ganhando tempo de volta aos poucos”, encerrou. 

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