Por Brexit, Trump, morte de amigo e dificuldade na briga pelo título, Hamilton crava: 2016 foi ano “terrível”
Seja por questões políticas, pessoais ou profissionais, Lewis Hamilton não acredita que vai ter grandes recordações de 2016. Além do Brexit e da eleição de Donald Trump, o britânico lamenta a morte do médico e amigo Aki Hintsa
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Lewis Hamilton não terá grandes recordações de 2016. Seja por acontecimentos políticos, perdas pessoais ou problemas na F1, o britânico parece ter certeza de que “não foi um ano espetacular”. Antes de decidir o título em Abu Dhabi, o britânico tratou de recordar os motivos que tornaram os últimos meses em uma época tão ruim.
“Acho que 2016 foi um ano terrível para o mundo. Tivemos o Brexit, Trump levou a presidência. Eu também perdi um amigo muito próximo, foram várias experiência muito diferentes, então não foi um ano muito espetacular”, resumiu Hamilton.
“Mas a melhor coisa que pode ser feita no fim de um ano é tentar extrair as coisas boas. Sempre há coisas boas, e você precisa levar isso contigo enquanto deixa o lixo para trás”, seguiu.
O Brexit, saída do Reino Unido da União Europeia após um acirrada referendo, pegou o mundo inteiro de surpresa e colocou em xeque o futuro dos britânicos. Já Donald Trump conseguiu se eleger presidente dos Estados Unidos, apesar de uma campanha muito criticada pelo ódio aos imigrantes e pela objetificação das mulheres.
Hamilton quer deixar 2016 no passado (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
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Já o amigo que morreu é Aki Hinta, finlandês que assumiu a condição de médico de Hamilton, Kimi Räikkönen e Sebastian Vettel. A morte veio dias após o GP do Brasil e afetou Lewis, que era próximo de Aki.
“Na segunda depois do GP do Brasil eu consegui ver ele, passamos a tarde juntos e tocando música”, recordou. “Eu vi ele sorrindo, vi o homem incrível que ele era. É um prazer ter uma pessoa assim em sua vida, que se tornou incrivelmente importante para mim”, refletiu.
Bem cotado dentro da McLaren, Hinta acabou sendo crucial para a efetivação de Hamilton como titular na F1 em 2007.
“Ele (Hintsa) foi crucial para que eu conseguisse a vaga na McLaren”, revelou. Ele construiu uma relação muito forte com Ron Dennis, e Ron pensava que se Aki dissesse que eu estava pronto, então eu estava pronto. Então Aki me testava, olhava no fundo dos meus olhos e dizia ‘é, você está pronto’”, finalizou.
Na briga pelo título, a situação não está nenhuma maravilha. Hamilton passou a maior parte de 2016 correndo atrás de Nico Rosberg e, mesmo assim, chega em Abu Dhabi precisando de um resultado improvável para ser tetracampeão.
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