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O GP da Áustria representa um divisor de águas no
calendário da temporada 2016 do Mundial de F1. O período que será iniciado na corrida do próximo domingo (3) será o mais perfeito ‘julho insano’: uma maratona de quatro corridas em cinco finais de semanas nesta época em que o campeonato vai cruzar sua primeira metade. Além do GP da Áustria, o mês reserva, na semana que vem, o GP da Inglaterra. Depois de uma semana de pausa, nova dobradinha com os GPs da Hungria e, em seguida, o da Alemanha. E depois, férias, porque ninguém é de ferro.
A prova deste ano no veloz traçado em Spielberg tem tudo para trazer mais um atrativo além da perspectiva de uma prova das mais disputadas do ano, ainda mais com a possibilidade de chuva para todo o fim de semana. Pela primeira vez na história, um piloto poderá ultrapassar a marca dos dois mil pontos marcados. Sebastian Vettel é o atual líder da estatística e soma 1.992 pontos, enquanto Lewis Hamilton, segundo, tem 1.984. Em terceiro na lista, Fernando Alonso está distante de quebrar a marca histórica e acumula 'apenas' 1.796.
É evidente que, com a mudança de pontuação a partir de 2010, premiando o vencedor com 25 e não mais com os habituais dez pontos, tal estatística não tem mais o mesmo peso de outrora. Em 29 de junho de 2003, portanto há 13 anos e um dia, Michael Schumacher alcançava em Nürburgring, no GP da Europa, a histórica marca dos mil pontos. Mesmo com a mudança nas regras, ver um piloto da nova geração dobrar o número alcançado por Schumacher é relevante por si só.
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Mas claro que o GP da Áustria reserva muito mais que tal possibilidade dos dois mil pontos. O fim de semana do GP da Europa, em Baku, indicou que será campeão quem cometer menos erros. A falha de Lewis Hamilton no treino classificatório no desafiador traçado azeri foi decisiva para a vitória de Nico Rosberg, que passeou durante a corrida.
Nico Rosberg venceu as duas últimas edições do GP da Áustria (Foto: AP)
As características do Red Bull Ring se encaixam perfeitamente à Mercedes. Spielberg, casa da Red Bull, é um traçado bastante curto, apenas 4.306 m de extensão, com poucas curvas e muitos trechos de alta velocidade. A volta é bastante curta, com o tempo da pole feito em 1min08s, média de 227,5 km/h, marcas que serão facilmente batidas neste fim de semana em razão do uso dos pneus ultramacios.
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Assim, é chover no molhado dizer que a Mercedes é favorita à vitória neste fim de semana na Áustria. Mas dá para esperar também uma luta bem intensa pelas primeiras posições envolvendo Ferrari, Williams e, um pouco mais atrás, a Red Bull.
O Red Bull Ring tem características que lembram um pouco Montreal, onde a Ferrari andou bem perto da Mercedes. Não ameaçou, mas andou mais próxima, de modo que é de se esperar que Sebastian Vettel e até Kimi Räikkönen estejam mais fortes neste fim de semana. E também dá para esperar a corrida mais forte da Williams em toda a temporada. O FW38 tem bom desempenho em circuitos com tais características. Só para recordar, em Sóchi tanto Felipe Massa quanto Valtteri Bottas foram bem, enquanto o finlandês alcançou um grande pódio, na base da estratégia e mérito, em Montreal, o único do ano até aqui.
“A Áustria é uma pista curta, mas gostosa de guiar. Tive grandes corridas lá nos dois últimos anos. No ano passado fui ao pódio, em terceiro. No ano anterior, largamos na pole e em segundo no grid. Valtteri terminou no pódio e eu fui o quarto. Isso demonstra que é um bom circuito para nosso carro e somos muito competitivos lá”,
comentou o piloto brasileiro.
Claro que a Red Bull, dona do chassi mais equilibrado do grid, pode surpreender, mas o RB12, colocando Montreal como referência, não foi tão bem com os ultramacios como Ferrari e Williams, de modo que é de se esperar um desempenho taurino um pouco menos sólido neste fim de semana. E, evidentemente, não se deve descartar a Force India, que vem embalada por grandes resultados e pelos dois pódios de Sergio ‘Checo’ Pérez nas últimas três corridas do calendário.
Estratégia pode ser jogo de xadrez
Sem ainda os pneus ultramacios no ano passado, a Pirelli adotou os macios e supermacios para o fim de semana do GP da Áustria. A estratégia predominante acabou sendo a de uma parada, mas diante da maior gama de escolha de pneus e também do novo asfalto de Spielberg, a Pirelli acredita que muitos pilotos vão seguir uma estratégia de duas paradas no domingo. Tudo vai depender de como o carro vai se comportar em ritmo de corrida no que diz respeito ao consumo dos ultramacios.
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“A Áustria é um dos locais mais pitorescos do campeonato, que exige muito dos pneus quanto aos aspectos de aderência mecânica e de performance, portanto os ultramacios podem jogar a favor aqui. Como resultado, é possível que tenhamos uma corrida de duas paradas, apesar de que no ano passado tenha sido de uma. Contudo, este lugar é sempre imprevisível”, lembrou Paul Hembery, diretor esportivo da Pirelli.
“No ano passado, tivemos um safety-car logo no começo do GP, enquanto a chuva, assim como o sol, parecem ter a mesma possibilidade. O composto ultramacio deve encaixar bem ao Red Bull Ring, o que significa que vamos ver, quase que com certeza, as voltas mais rápidas dadas neste circuito no fim de semana”, salientou o engenheiro britânico.
Olho na Williams, que tem tudo para novamente fazer grande trabalho na Áustria (Foto: Getty Images)
A Mercedes vai com uma combinação distinta entre seus pilotos. Hamilton escolheu dois jogos de pneus macios, três de supermacios e oito de ultramacios. Rosberg vai com um composto macio, quatro supermacios e oito ultramacios. Em contrapartida, a Haas vai com a escolha mais conservadora do fim de semana. Romain Grosjean vai com dois jogos de macios, cinco de supermacios e seis de ultramacios. Esteban Gutiérrez escolheu seis compostos ultramacios, quatro de supermacios e três de macios.
Previsão do tempo
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A chuva promete dar as caras durante o fim de semana na região de Spielberg, tornando o fim de semana do GP da Áustria ainda mais emocionante. Na sexta-feira e no sábado, há uma previsão de 80% de chance de chuva no circuito taurino, enquanto, para o domingo, a meteorologia aponta para 50% a possibilidade de a prova ser disputada com chão molhado.
A temperatura ambiente deve ser um pouco mais alta na sexta-feira e no sábado, podendo alcançar os 26ºC no dia da definição do grid de largada. Já para o domingo, a expectativa é de ligeira queda, com os termômetros marcando os 20ºC.
Pat Symonds, diretor-técnico da Williams, acredita que o desgaste dos pneus será maior diante de condições climáticas mais instáveis. “Na última rodada da F3 Europeia, as equipes informaram que o desgaste dos pneus é maior depois de disputar sessões com o tempo instável, o que traz que uma perspectiva de uma corrida no seco, depois dos treinos com pista úmida, seja ainda mais difícil”, declarou o engenheiro.
Prognóstico do GRANDE PRÊMIO
1 |
44 |
LEWIS HAMILTON |
ING |
MERCEDES |
2 |
6 |
NICO ROSBERG |
ALE |
MERCEDES |
3 |
5 |
SEBASTIAN VETTEL |
ALE |
FERRARI |
4 |
19 |
FELIPE MASSA |
BRA |
WILLIAMS MERCEDES |
5 |
3 |
DANIEL RICCIARDO |
AUS |
RED BULL TAG HEUER |
PADDOCK GP #35 DEBATE MOTOGP, STOCK CAR E FAZ PRÉVIA DA F1 E FINAL DA F-E
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