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Fórmula 1

Prévia: Rosberg tem primeiro ‘match-point’ em clima de jogo de futebol no México

Nico Rosberg volta ao México um ano após iniciar aquela que é a melhor fase da sua vida. Foi justamente no lendário Autódromo Hermanos Rodríguez, diante de uma claque vibrante, que o alemão começou uma sequência de sete vitórias seguidas. E é justamente no México que o piloto da Mercedes tem sua primeira chance de chegar ao título. Ainda que seja improvável, a possibilidade existe: Nico tem de vencer e Lewis Hamilton não pode pontuar

 

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Há quase um ano, em 1º de novembro de 2015, Nico Rosberg vivia um dos grandes momentos na sua carreira. Já coroado tricampeão do mundo, Lewis Hamilton chegou àquele fim de semana do México bem mais relaxado. Rosberg aproveitou o momento e iniciou, ali no lotado Autódromo Hermanos Rodríguez, a melhor fase da sua trajetória na F1. Foi no México que o alemão abriu uma incrível série de sete vitórias consecutivas — as três últimas de 2015 e as quatro primeiras de 2016 —, o que certamente deu grande impulso para fazê-lo voltar ao país asteca neste fim de semana com chances até de conquistar seu primeiro título mundial. 
 
É o primeiro ‘match-point’ de Nico Rosberg, quem diria! As chances de o #6 chegar ao título no México e repetir o feito do seu pai, Keke Rosberg, campeão em 1982, são improváveis, mas não totalmente impossíveis. Nico precisa vencer e Hamilton não pode pontuar. Assim, o germânico ficaria com 51 pontos de vantagem e não poderia ser mais alcançado. 
 
Há duas semanas, no Japão, a MotoGP tinha um cenário igualmente improvável para Marc Márquez chegar ao tricampeonato: o espanhol tinha de vencer, torcer para Jorge Lorenzo não passar do quarto lugar e Valentino Rossi ficar atrás do 15º. Mas os dois pilotos da Yamaha caíram e ficaram fora do embate, Márquez venceu e comemorou a taça com três corridas de antecipação. E no esporte a motor vale o velho chavão: tudo pode acontecer. 

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O pódio do GP do México foi um dos fatos recentes mais incríveis da F1 (Foto: LAT Photographic)
Nico tem a chance de comemorar o título neste fim de semana, num palco pra lá de especial. No ano passado, diante de milhares de pessoas, Rosberg festejou a vitória em um pódio único na F1, cravado em meio às arquibancadas do antigo estádio de beisebol Foro Sol, proporcionando uma atmosfera singular ao esporte
 
Diante de milhares de torcedores, sobretudo mexicanos, mas também de outros tantos oriundos de países das Américas Central e do Sul, Nico vivia um dos momentos mais marcantes da carreira. Mal sabia ele que, quase um ano depois, voltaria ao país em condições de faturar seu primeiro título mundial de F1. 
 
O México realizou um evento único no ano passado justamente em razão da incrível torcida, que proporcionou à corrida, ainda que tenha sido muito morna na pista, um ambiente de partida de futebol. Ao todo, nos três dias de atividades de pista, mais de 300 mil pessoas lotaram as arquibancadas do Hermanos Rodríguez. 
 
A F1, que viaja cada vez mais a ir para lugares insossos e sem alma para o torcedor, como Abu Dhabi, Bahrein e Baku, se deparou com uma realidade diferente, e tudo aquilo encantou não só os chefes de equipe, mas sobretudo os artistas do espetáculo: os pilotos. Muitos deles afirmaram que jamais haviam visto nada parecido.
O antigo estádio Foro Sol dá ao Hermanos Rodríguez uma atmosfera de jogo de futebol na F1 (Foto: Getty Images)
Com extensão de 4.304 m, o Hermanos Rodríguez conta com dois trechos de alta velocidade, mas também tem setores bem seletivos, sobretudo nos Esses de Ata, no miolo da pista. O trecho do Foro Sol, de tão lento, parece um kartódromo, mas é justamente ali que vai se concentrar a maioria da fanática torcida, nas arquibancadas que antecedem a entrada da antiga e icônica Peraltada, hoje rebatizada como curva Nigel Mansell.

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A Mercedes, obviamente, é a grande favorita à vitória no México, com um confronto que deve voltar a ser acirrado entre Hamilton e Rosberg desde os primeiros treinos livres. No ano passado, Nico faturou a pole e partiu para a vitória sem muitos problemas e praticamente de ponta a ponta. Neste ano, a dinâmica deve ser um pouco mais apertado pelo fato de os dois pilotos estarem lutando pelo título. E aí o momento-chave, uma vez mais, vai ser a largada. Quem fizer a primeira curva na frente dificilmente perderá a vitória. É a síntese do que vem sendo a temporada 2016 da F1.
 
Fica a expectativa em torno do desempenho da Red Bull. No último fim de semana, em Austin, os carros de Max Verstappen e Daniel Ricciardo chegaram até mesmo a ameaçar o pódio de Rosberg, que deu sorte duas vezes: com a falha no câmbio do jovem holandês e com o safety-car virtual, que acabou por ajudá-lo a superar Ricciardo e terminar em segundo lugar nos EUA. A enorme reta do Autódromo Hermanos Rodríguez, aliada ao ar rarefeito da Cidade do México, pode fazer com que os carros cheguem perto dos 370 km/h, mas isso não deverá ser necessariamente uma dificuldade para o motor Renault dos taurinos. Ainda assim, a Mercedes deverá estar um patamar à frente, seguida pela Red Bull.
 
Em teoria, a Ferrari aparece como terceira força no México, mas há uma perspectiva maior de equilíbrio neste fim de semana. Primeiro pelo fato de a escuderia italiana já ter abandonado o projeto da SF16-H para focar nos trabalhos do carro do ano que vem. “Se você quer resolver um problema neste ano, então você está perdendo tempo no carro do ano que vem”, afirmou Maurizio Arrivabene, chefe de uma Ferrari que, na prática, cumpre tabela em 2016.
 
E se a Ferrari não tem maiores ambições por já estar garantida em terceiro lugar no Mundial de Construtores e com chances mínimas de superar a Red Bull, há três equipes que ainda têm algo a buscar na parte de cima do grid. Williams e Force India, por exemplo, lutam pelo quarto lugar do Mundial e têm no motor Mercedes um grande trunfo em comum. 
 
Entretanto, o momento da Force India é melhor por contar com um chassi mais equilibrado e com uma fase ligeiramente melhor. Além disso, o time de Silverstone corre motivado por estar na casa de Sergio Pérez, que tem como grande sonho fazer parte da festa do pódio no domingo. A Williams, por sua vez, teve uma corrida bem razoável com Felipe Massa em Austin e faturou um pódio no México no ano passado, com Valtteri Bottas.
Pódio no México seria a cereja do bolo para a grande temporada de Sergio Pérez em 2016 (Foto: Getty Images)
Vai ser interessante também ver como a McLaren vai se comportar neste fim de semana no México. Os dois carros do time tiveram um bom desempenho no Texas, com Fernando Alonso conquistando um ótimo quinto lugar. Outro bom resultado na temporada tem tudo para consolidar o bom momento do time de Woking e pavimentar a estrada para um 2017 ainda mais positivo, com Stoffel Vandoorne no lugar de Jenson Button.
 
E em meio a tantos rumores sem sentido sobre uma teórica sabotagem a Felipe Nasr na Sauber, a disputa no fim de semana com Marcus Ericsson está sendo bastante aguardada. Os dois pilotos do time suíço concorrem com adversários como Pascal Wehrlein e Esteban Ocon, por exemplo, pela vaga deixada por Nico Hülkenberg na Force India no ano que vem. A Renault sonha em abocanhar alguns pontos, enquanto a Sauber ainda tenta passar a Manor para não fechar zerada em 2016, algo que já aconteceu há dois anos. Já a Haas, que quebrou um jejum de mais de três meses sem pontos com o décimo lugar de Romain Grosjean nos Estados Unidos, sonha em ver seu outro piloto, Esteban Gutiérrez, encerrar em casa uma seca ainda maior: mais de três anos fora do top-10 na F1.
 
 

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Estratégia de pit-stops

 
Assim como aconteceu no GP dos Estados Unidos, a Pirelli vai levar os compostos supermacios ao México pela primeira vez. A inclusão dos pneus ‘vermelhos’ nas escolhas para o fim de semana no Hermanos Rodríguez deve aumentar o leque de estratégias dos pilotos para o fim de semana. Ano passado, por exemplo, quando os pilotos tiveram à disposição os pneus macios e médios, Nico Rosberg adotou uma estratégia vencedora de duas paradas, mas Sergio Pérez, por exemplo, fez apenas uma parada nos boxes.
 
Neste ano, vai ser obrigatório que os pilotos usem ao longo da corrida ao menos um jogo de pneus médios e outro de macios, mas os supermacios podem desempenhar um papel importante, sobretudo pelo fato de a prova acontecer em um asfalto novo, muito liso e que oferece pouco desgaste — e, em contrapartida, pouca aderência também.
 
Atual líder do campeonato, Nico Rosberg vai usar durante o fim de semana no México quatro compostos médios, quatro macios e cinco supermacios. A combinação é parecida com a de Lewis Hamilton, que selecionou três jogos de pneus médios, cinco de macios e cinco de supermacios.
Os pilotos podem chegar aos 370 km/h no fim da reta graças à influência do ar rarefeito nos motores turbo (Foto: Getty Images)
Sebastian Vettel, a Ferrari, definiu uma combinação idêntica à dupla da Red Bull, formada por Max Verstappen e Daniel Ricciardo: três jogos de pneus médios, quatro de macios e seis de supermacios. Kimi Räikkönen foi mais ousado ao escolher apenas dois jogos de médios, com cinco de macios e seis de supermacios.
 
A dupla da Williams, que luta contra a Force India pelo quarto lugar do Mundial de Construtores, escolheu a mesma combinação do time de Silverstone: três jogos de pneus médios, três de macios e seis de supermacios. 
 
Mas as equipes Toro Rosso e Haas foram as mais agressivas em suas escolhas. Daniil Kvyat e Carlos Sainz vão ao México selecionando oito jogos de pneus supermacios, além de três de macios e dois de médios. Na Haas, Romain Grosjean e Esteban Gutiérrez, que vai correr em casa, terão à disposição sete jogos de supermacios. O franco-suíço escolheu também quatro jogos de macios e dois de médios. Gutiérrez radicalizou e escolheu apenas um jogo de médios e outros cinco de pneus macios.
 

Previsão do tempo
 
A expectativa climática para o fim de semana do GP do México é de temperaturas amenas. Em pleno outono na América do Norte, o céu deverá estar nublado, não apenas pela poluição na capital asteca, mas em razão do próprio clima em si. Para sexta-feira e sábado, não há possibilidade de chuva. Mas o site ‘Accuweather’ indica que o domingo poderá ser marcado pelo sol entre as nuvens, mas com 40% de possibilidade de temporal no período da tarde.
 
 
Prognóstico do GRANDE PRÊMIO
1 6 NICO ROSBERG ALE MERCEDES
2 44 LEWIS HAMILTON ING MERCEDES
3 3 DANIEL RICCIARDO AUS RED BULL TAG HEUER
4 5 SEBASTIAN VETTEL ALE FERRARI
5 11 SERGIO PÉREZ MEX FORCE INDIA MERCEDES
 
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