Räikkönen quase livre para beber e 5 sequer vivos: o grid atual no último GP de Portugal
O GP de Portugal volta a receber a Fórmula 1 após 24 anos no próximo final de semana. E tem gente do grid atual da categoria que sequer tinha nascido então
O último GP de Portugal da história da Fórmula 1 ocorreu há 24 anos, no distante 1996. Mas isso vai mudar: a partir de sexta-feira (23), os 20 carros da categoria estarão na pista de Portimão para a disputa da 12ª etapa da temporada.
Muita coisa mudou no mundo desde então – inclusive, a presença neste planeta de cinco pilotos do grid atual, que sequer eram nascidos naquele ano. Outros 15 já eram: alguns bebês, outros crianças, mas só um já beirando a maioridade.
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Abaixo, o GRANDE PRÊMIO faz essa brincadeira e conta quem pode ter assistido o último GP de Portugal e quem não tinha noção do que era Fórmula 1 – afinal, não haviam nem pisado neste planta ainda.
Adolescente
Kimi Räikkönen – 16 anos: o finlandês já estava à beira da liberação do consumo de bebidas alcoólicas, algo pelo qual ele nunca escondeu o apreço. Kimi é de outubro de 1979, enquanto o GP de Portugal de 1996 ocorreu em setembro. Ou seja, ele estava quase completando 17 anos. Na Finlândia, o álcool é liberado tal qual no Brasil, aos 18 anos. Mas, certamente, ele já brilhava nas pistas.
Crianças
Metade do grid da Fórmula 1 na atualidade era criança em 1996 – levando em conta o Estatuto da Criança e do Adolescente, que diz que este último termo passa a valer a partir dos 12 anos.
Lewis Hamilton – 11 anos: o hexacampeão do mundo é o principal candidato a ter acompanhado o GP de 1996, já que não só amava automobilismo, como já brilhava no kart.
Romain Grosjean" target="_blank">Romain Grosjean – 10 anos: em 1996, a F1 tinha Olivier Panis e Jean Alesi como representantes da França. Grosjean, quando criança, talvez não soubesse que igualaria marcas deste segundo, como conquistar pódio e volta mais rápida.
Sebastian Vettel – 9 anos: o futuro tetracampeão do mundo admirava um Michael da F1, Schumacher, e outros dois de fora, Jordan e Jackson.
Daniel Ricciardo e Valtteri Bottas – 7 anos: em 1996, a Finlândia tinha apenas Mika Häkkinen como representante na F1; em 2020, o ex-piloto apostou em Bottas como campeão do mundo – ainda pode acertar… Já a Austrália não tinha ninguém, mas Ricciardo já assistia seu pai pilotar no país natal, se preparando para o futuro.
Sergio Pérez – 6 anos: 1996 é um ano marcante na vida do mexicano: foi quando começou a andar de kart.
Kevin Magnussen – 3 anos: o piloto da Haas já estava envolvido com o mundo da velocidade, afinal, seu pai Jan havia sido piloto de testes da McLaren no ano anterior, e em 1997 seria titular da Stewart.
Antonio Giovinazzi, Daniil Kvyat e Carlos Sainz – 2 anos: tal trio ainda não tinha muita noção do que acontecia no mundo, sejamos honestos.
Bebês
Quatro pilotos do grid atual eram bebês em 1996. São eles Nicholas Latifi, que tinha recém completado um ano; Pierre Gasly, então nascido há sete meses; Alexander Albon, com cinco meses; e Esteban Ocon, que nasceu exatos cinco dias antes do GP de Portugal daquela temporada.
Sequer nascidos
Uma das provas de que o grid da Fórmula 1 tem se renovado e que a nova geração chegou é o fato de um quarto dos atuais 20 pilotos sequer havia nascido da última vez que a categoria foi a Portugal. Max Verstappen, Charles Leclerc, George Russell, Lance Stroll e Lando Norris ainda não estavam neste planeta então.
O GP de Portugal, 12ª etapa da temporada 2020 do Mundial de Fórmula 1, vai ser disputado neste fim de semana. O GRANDE PRÊMIO cobre tudo AO VIVO e em TEMPO REAL.
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