Red Bull já tem acordo verbal com Honda sobre motores a partir de 2019 e espera oficializar união em maio, diz jornal

De acordo com o diário espanhol ‘El Confidencial’, já existe um princípio de acordo entre Honda e Red Bull. O prazo final para definir o acerto está previsto para meados de maio. Neste fim de semana, em Baku, está prevista uma reunião entre a Red Bull e o diretor de competições da Honda, Masashi Yamamoto. Se não houver nenhum grande problema de performance no Azerbaijão e na Espanha, então o acordo vai ser selado

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A Red Bull está muito perto de fechar acordo com a Honda para receber os motores construídos em Sakura a partir da próxima temporada. Segundo o diário espanhol ‘El Confidencial’, as duas partes já estão apalavradas, restando apenas a assinatura de contrato, que pode ser oficializado em meados de maio. Neste fim de semana, em Baku, a cúpula da equipe tetracampeã do mundo vai se reunir com Masashi Yamamoto, diretor de competições da Honda, para negociar as bases do contrato. Diz a publicação que se os motores japoneses apresentarem boa performance nos carros da Toro Rosso tanto no Azerbaijão como no GP da Espanha, em 15 dias, então o casamento vai ser oficializado.

 
Ainda não há, portanto, uma decisão definitiva, embora Christian Horner, chefe de equipe da Red Bull, tenha revelado inclusive que Helmut Marko, consultor da marca taurina, já esteja aprendendo japonês para se relacionar melhor com a Honda. Há o prazo até o próximo 15 de maio para que as equipes comuniquem à FIA (Federação Internacional de Automobilismo) qual o motor a ser usado na próxima temporada.
O acordo entre Honda e a Red Bull está encaminhado e pode ser selado já em maio (Foto: Getty Images/Red Bull Content Pool)
Como forma de deixar a Red Bull satisfeita e ajudar na oficialização do acordo, a Honda trabalha para melhorar seu motor e entregar à Toro Rosso uma versão atualizada da sua unidade de potência. A expectativa é evoluir com uma atualização a partir do GP da Espanha, mas a programação da Honda indica uma melhora em termos de performance e potência no mês de junho, perto do GP da França, no retorno da F1 a Paul Ricard.
 
A Red Bull se mostra muito mais inclinada a abraçar o novo casamento com a Honda e deixar para trás uma parceria com a Renault, que já dura desde 2007 — desde 2016 com os propulsores rebatizados com a patrocinadora TAG Heuer — porque acredita que a curva de evolução que a unidade de potência pode alcançar é maior em relação à Renault, sendo que, no pior dos casos, a Honda poderia estar em pé de igualdade com os motores franceses.
 
Outro fator que conta em favor de um acordo com a Honda é o fato que a Renault hoje se mostra mais dedicada a dar todo o suporte da sua equipe de fábrica, enquanto a Red Bull teria dedicação especial da marca japonesa, que desde o começo de 2018 fornece seus motores para a Toro Rosso como uma espécie de laboratório visando um futuro acordo com a equipe tetracampeã mundial.
 
Ainda segundo o ‘El Confidencial’, há a previsão de um investimento de cerca de € 15 milhões (ou R$ 63 milhões) por ano por parte da Honda, que levaria a Red Bull novamente a ser uma equipe oficial de fábrica, como foi, por exemplo, durante o tempo em que dominou a F1 no começo da década. Trata-se de uma proposta que seduz a Red Bull, que almeja voltar aos melhores dias e fazer frente a Mercedes e Ferrari e lutar pelo topo do Mundial de F1.
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