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A Red Bull está muito perto de fechar acordo com a Honda para receber os motores construídos em Sakura a partir da próxima temporada. Segundo o diário espanhol ‘El Confidencial’, as duas partes já estão apalavradas, restando apenas a assinatura de contrato, que pode ser oficializado em meados de maio. Neste fim de semana, em Baku, a cúpula da equipe tetracampeã do mundo vai se reunir com Masashi Yamamoto, diretor de competições da Honda, para negociar as bases do contrato. Diz a publicação que se os motores japoneses apresentarem boa performance nos carros da Toro Rosso tanto no Azerbaijão como no GP da Espanha, em 15 dias, então o casamento vai ser oficializado.
Como forma de deixar a Red Bull satisfeita e ajudar na oficialização do acordo, a Honda trabalha para melhorar seu motor e entregar à Toro Rosso uma versão atualizada da sua unidade de potência. A expectativa é evoluir com uma atualização a partir do GP da Espanha, mas a programação da Honda indica uma melhora em termos de performance e potência no mês de junho, perto do GP da França, no retorno da F1 a Paul Ricard.
A Red Bull se mostra muito mais inclinada a abraçar o novo casamento com a Honda e deixar para trás uma parceria com a Renault, que já dura desde 2007 — desde 2016 com os propulsores rebatizados com a patrocinadora TAG Heuer — porque acredita que a curva de evolução que a unidade de potência pode alcançar é maior em relação à Renault, sendo que, no pior dos casos, a Honda poderia estar em pé de igualdade com os motores franceses.
Outro fator que conta em favor de um acordo com a Honda é o fato que a Renault hoje se mostra mais dedicada a dar todo o suporte da sua equipe de fábrica, enquanto a Red Bull teria dedicação especial da marca japonesa, que desde o começo de 2018 fornece seus motores para a Toro Rosso como uma espécie de laboratório visando um futuro acordo com a equipe tetracampeã mundial.
Ainda segundo o ‘El Confidencial’, há a previsão de um investimento de cerca de € 15 milhões (ou R$ 63 milhões) por ano por parte da Honda, que levaria a Red Bull novamente a ser uma equipe oficial de fábrica, como foi, por exemplo, durante o tempo em que dominou a F1 no começo da década. Trata-se de uma proposta que seduz a Red Bull, que almeja voltar aos melhores dias e fazer frente a Mercedes e Ferrari e lutar pelo topo do Mundial de F1.
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